Forte de São João do Estreito: resgate de memória através da vitalidade do espaço público

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Data
2019
Tipo de documento
Monografia
Título da Revista
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Título de Volume
Área do conhecimento
Ciências Sociais Aplicadas
Modalidade de acesso
Acesso aberto
Editora
Autores
Steinheuser, Aline
Orientador
Menezes, Fernanda Maria
Coorientador
Resumo
O presente trabalho compõe etapa inicial do Trabalho de Conclusão de Curso de Arquitetura e Urbanismo, e se trata do desenvolvimento de uma proposta acerca da evocação da memória associada ao espaço público. Trata-se do reconhecimento do Forte de São João do Estreito, como patrimônio da arquitetura militar, estabelecido sob a cabeceira continental da Ponte Hercílio Luz, e que atualmente conserva-se em ruínas, em local de difícil acesso. Da mesma forma, busca-se a (re) conexão com a borda d´água, alusiva ao antigo Forte, implantado próximo desta, para que pudesse cumprir sua função de cruzar fogos com o Forte de Santana, e assim constituir fortificação importante do sistema defensivo da Ilha de Santa Catarina. A outra (re) conexão objetivada é alusiva à travessia marítima entre continente-ilha, fundamental desde o início do povoamento até meados do século XX, num projeto de valorização de orla, através de um espaço público que venha a protagonizar a cidade conectada com a água novamente, em função de atividades de estar, lazer ou esportivas. Acerca do antigo Forte, uma intervenção será realizada de forma a reconstituir parte de sua espacialidade, a fi m de exaltar a funcionalidade das ruínas remanescentes, a portada de acesso, em arco abobadado, e parte de suas muralhas.

Palavras-chave
Arquitetura, Urbanismo, Patrimônio, Orla, Memória, Fortificação, Ruína
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