Comparação das cinco dimensões do bem-estar em idosos, praticantes e não-praticantes de exercícios físicos, na cidade de Imbituba - SC

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Data
2018
Tipo de documento
Artigo Científico
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Área do conhecimento
Ciências da Saúde
Modalidade de acesso
Acesso aberto
Editora
Autores
Nunes, Iara Prates
Orientador
Matos, Philipe Guedes
Coorientador
Resumo
Quality of life is something very subjective, that is, it is different from person to person. What can be quality of life for one, may not be for another. Physical exercise in the elderly has been an important component in the quality of life of the elderly due to its ample association with the benefits that are proposed in physical, mental, emotional and social health. Over the years, there is a significant loss of skills, whether motor or cognitive, and exercise means that these skills are not totally lost. Objective: To compare, through the Flanagan (1976) scale, if there are considerable differences in the five dimensions of well-being, in practitioners and non-practitioners, in the city of Imbituba. Methods: Data were collected using the Flanagan Quality of Life Scale questionnaire (EQVF). The study included 46 elderly people living in the neighborhoods of Mirim, Campestre and Nova Brasília, in the city of Imbituba, with a minimum age of 60 years and a maximum of 87 years. Results: The sample consisted of 46 participants, 78.3% female, and 21.7% male. Three subjects were excluded from the study because they did not meet the criteria for inclusion criteria. There was no significant comparison in the elderly practicing and not exercising. Conclusion: Due to the lack of some variables, and the low number of non-practitioners, there was no significant difference in the quality of life of the practicing and non-exercising elderly.
A qualidade de vida é algo muito subjetivo, ou seja, é diferente de pessoa para pessoa. O que pode ser qualidade de vida para um, pode não ser para outro. O exercício físico na terceira idade tem sido um importante componente na qualidade de vida do idoso devido sua ampla associação com os benefícios que são propostos na saúde física, mental, emocional e social. Ao longo dos anos, há uma perda significativa das habilidades, sejam motoras ou cognitivas, e o exercício faz com que essas habilidades não sejam totalmente perdidas. Objetivo: comparar, por meio da escala de Flanagan (1976), se há diferenças consideráveis nas cinco dimensões do bem-estar, nos praticantes e não praticantes de exercícios físicos, na cidade de Imbituba. Métodos: Para a coleta de dados, foi utilizado o questionário da Escala da Qualidade de Vida de Flanagan (EQVF). Fizeram parte da pesquisa 46 idosos, residente nos bairros de Mirim, Campestre e Nova Brasília, na cidade de Imbituba, com idade mínima de 60 anos e máxima de 87 anos. Resultados: A amostra foi composta por 46 participantes, sendo 78,3% do sexo feminino, e 21,7% do sexo masculino. Foram excluídos 3 indivíduos do estudo por não atingirem os quesitos dos critérios de inclusão. Não houve comparação significativa nos idosos praticantes e não praticantes de exercícios físicos. Conclusão: Devido a falta de algumas variáveis, e pela baixa quantidade de não praticantes, não houve diferença significativa na qualidade de vida dos idosos praticantes e não praticantes de exercícios físicos.

Palavras-chave
Exercício físico, Qualidade de vida, Idoso
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