Esclerose lateral amiotrófica: evidências do tratamento com Edaravone

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Data

2021-06-20

Tipo de documento

Artigo Científico

Título da Revista

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Título de Volume

Área do conhecimento

Ciências da Saúde

Modalidade de acesso

Acesso fechado

Editora

Autores

Balieiro, Jóicy Sousa Antunes
Dias, Karine Barbosa

Orientador

Malheiro, Luciano Hasimoto

Coorientador

Resumo

A esclerose lateral amiotrófica (ELA) consiste em uma doença neurodegenerativa do sistema nervoso central e sua evolução ocasiona atrofia progressiva da musculatura respiratória, bem como dos membros inferiores e superiores. Os indivíduos afetados progridem com sinais de dificuldade de deglutição, e, em consequência, podem desenvolver desnutrição, desidratação e perda de peso. Em em alguns casos pode ocorrer o acometimento bulbar, e assim as atividades de comunicação e alimentação também serão afetadas. Ainda não há cura definitiva para essa doença sendo utilizado o fármaco riluzol em alguns países como forma de tratamento. Nesse contexto, diante o uso paliativo do riluzol e a ausência de outros tratamentos comprovadamente eficazes, o edaravone surge como uma possível melhor alternativa farmacológica, que mesmo já aprovado em alguns países, existe a necessidade de maior investigação clínica. Baseado nestas premissas, o objetivo do presente trabalho foi levantar informações referente a eficácia da edaravone para o tratamento da ELA por meio de uma revisão de literatura com abordagem descritiva transversal. Os achados evidenciaram que cinco estudos apresentaram parecer positivo, com resultados satisfatórios quanto ao uso do edaravone, enquanto outros três não obtiveram resultados promissores, o que confirma a necessidade de que mais ensaios clínicos sejam realizados a fim de se esclarecer a real eficácia desse medicamento.

Palavras-chave

Edaravone, Esclerose Lateral Amiotrófica, Ensaio clínico, Tratamento farmacológico

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