Avaliação das práticas preventivas de saúde para redução da transmissão vertical do HIV em gestantes no Brasil
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Data
2021-06-17
Tipo de documento
Monografia
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Área do conhecimento
Ciências da Saúde
Modalidade de acesso
Acesso aberto
Editora
Autores
Souza, Andrielly Figura de
Santos, Carina Alves de Lima
Serafim, Jéssica dos Santos
Santos, Luana Cristi Silva dos
Silva, Marilene Santos da
Orientador
Farias, Katucha Rocha de Almeida
Coorientador
Resumo
A infecção pelo HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana) em sua fase avançada
manifesta a AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Humana). Embora tenha sido
identificada pela primeira vez na década de 80, por ter um caráter pandêmico, continua
representando um problema de saúde pública de grande relevância até os dias atuais.
No Brasil, desde 2016, a infecção pelo vírus HIV durante a gestação é considerada
um agravo, de notificação compulsória, pois se não identificada e tratada poderá
ocorrer a transmissão vertical do HIV, entre mãe e filho, durante a gestação, no parto
ou na amamentação. Dentre as principais medidas profiláticas estão: a administração
de antirretrovirais (ARV); suspensão do aleitamento materno e cesárea como via de
parto. O presente trabalho tem finalidade descritiva e, através de uma revisão
bibliográfica, visa avaliar as práticas de saúde que têm sido preconizadas para a
redução da transmissão vertical do HIV no Brasil, bem como, compreender os
aspectos epidemiológicos, diagnósticos e possíveis tratamentos disponíveis. Caso
haja acessibilidade aos serviços de saúde, tais práticas, se bem aplicadas pela equipe
de saúde e aderidas pelas gestantes soropositivas, se mostram promissoras para
reduzir a incidência do número de casos de infecção ou até mesmo eliminar de forma
efetiva a transmissão vertical do HIV.
Palavras-chave
HIV, AIDS, Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, Transmissão vertical, Práticas preventivas, Epidemiologia, Diagnóstico, Tratamento, Gestantes soropositivas