Prevalência de violência em acadêmicos de uma Universidade no Sul de Santa Catarina
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Data
2020
Tipo de documento
Artigo Científico
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Área do conhecimento
Ciências da Saúde
Modalidade de acesso
Acesso aberto
Editora
Autores
Cardoso, Amanda da Rosa
Mohr, Ana Caroline
Orientador
Marcon, Chaiana Esmeraldino Mendes
Coorientador
Resumo
Introduction: Violence was defined by the World Health Organization (WHO) as "the use of physical force or power, in threat or in practice, against oneself, another person, group or community, which results or may result in suffering, death, psychological damage, impaired development or deprivation". Therefore, it is considered a serious public health problem. Objective: To estimate the prevalence of violence among law, nursing and medical students at a University in southern Santa Catarina. Methods: Cross-sectional epidemiological study conducted through a census with academics from law, nursing and medicine courses. Results: The prevalence of violence in the academic field was 34.5%, in which 28.4% of the victims were men and 71.6% were women. Psychological/moral violence was the most prevalent, with educational institutions being the second place with the highest occurrence of violence and the age group from 11 to 20 years the most affected. Conclusion: Given the impact that violence has on the health field, the study contributes to the progressive understanding of the problem. The relevance of investigating and further discussing the theme is emphasized, thus suggesting further studies in search of preventive action, early detection of the phenomenon and development of professional strategies and training for adequate care to victims.
Introdução: A violência foi definida pela Organização Mundial da Saúde (OMS), como “o uso de força física ou poder, em ameaça ou na prática, contra si próprio, outra pessoa, grupo ou comunidade, que resulte ou possa resultar em sofrimento, morte, dano psicológico, desenvolvimento prejudicado ou privação”. Sendo assim, é considerada um grave problema de saúde pública. Objetivo: Estimar a prevalência de violência entre acadêmicos dos cursos de Direito, Enfermagem e Medicina em uma Universidade no Sul de Santa Catarina. Métodos: Estudo epidemiológico transversal realizado através de um censo com acadêmicos dos cursos de direito, enfermagem e medicina. Resultados: A prevalência de violência no âmbito acadêmico foi de 35,0%, na qual 27,5% das vítimas eram homens e 69,1% mulheres. A violência psicológica/moral foi a mais prevalente, sendo as instituições de ensino o segundo local de maior ocorrência das violências e a faixa etária de 11 a 20 anos a mais acometida. Conclusão: Diante do impacto que a violência acarreta para o campo da saúde, o estudo contribui para a progressiva compreensão do problema. Ressalta-se a relevância de se investigar e discutir ainda mais o tema, sendo assim, sugerem se novos estudos em busca da atuação preventiva, detecção precoce do fenômeno e desenvolvimento de estratégias e capacitações profissionais para o adequado atendimento às vítimas.
Introdução: A violência foi definida pela Organização Mundial da Saúde (OMS), como “o uso de força física ou poder, em ameaça ou na prática, contra si próprio, outra pessoa, grupo ou comunidade, que resulte ou possa resultar em sofrimento, morte, dano psicológico, desenvolvimento prejudicado ou privação”. Sendo assim, é considerada um grave problema de saúde pública. Objetivo: Estimar a prevalência de violência entre acadêmicos dos cursos de Direito, Enfermagem e Medicina em uma Universidade no Sul de Santa Catarina. Métodos: Estudo epidemiológico transversal realizado através de um censo com acadêmicos dos cursos de direito, enfermagem e medicina. Resultados: A prevalência de violência no âmbito acadêmico foi de 35,0%, na qual 27,5% das vítimas eram homens e 69,1% mulheres. A violência psicológica/moral foi a mais prevalente, sendo as instituições de ensino o segundo local de maior ocorrência das violências e a faixa etária de 11 a 20 anos a mais acometida. Conclusão: Diante do impacto que a violência acarreta para o campo da saúde, o estudo contribui para a progressiva compreensão do problema. Ressalta-se a relevância de se investigar e discutir ainda mais o tema, sendo assim, sugerem se novos estudos em busca da atuação preventiva, detecção precoce do fenômeno e desenvolvimento de estratégias e capacitações profissionais para o adequado atendimento às vítimas.
Palavras-chave
Violência. Prevalência. Saúde Pública.