Comparação dos métodos Isostretching® e Cinesioterapia Convencional no tratamento da Escoliose

Carregando...
Imagem de Miniatura
Data
2020
Tipo de documento
Artigo Científico
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Área do conhecimento
Ciências da Saúde
Modalidade de acesso
Acesso embargado
Editora
Autores
Silva, Hérick batista
Orientador
Rosas, Ralph Fernando
Coorientador
Resumo
Objectives: To analyze the Isostretching® method associated with Conventional Kinesiotherapy in the treatment of patients with scoliosis. Methods: This is a quasi-experimental study in which 12 patients of both sexes with clinical diagnosis of scoliosis participated. The patients were divided and allocated to 3 groups, being 2 control groups and 1 experimental group. The Isostretching® intervention was allocated to the first Control Group A (GCA), and the Conventional Kinesiotherapy intervention was allocated to the second Control Group B (GCB), and the group with the two treatment methods was allocated to the Experimental Group (GE). The patients were submitted to 8 appointments, consisting of one evaluation, six appointments and one re-evaluation. The appointments were made at the Clínica Escola de Fisioterapia da Unisul (CEFU), the groups GCA and GCB will receive physiotherapeutic interventions for 30 minutes, the EG already received the intervention for 60 minutes, the care was individual and both groups attended twice a week. Results: Improved postural alignment in both groups. In VAS there was a significant difference in both groups being effective for pain. The QIRM, only the GCA had a significant difference. In flexibility all groups resulted in the same improvement, with no statistical differences. Conclusion: It is concluded that there was no difference between the groups with the Isostretching® and Conventional Kinesiotherapy methods in the treatment of scoliosis, where all groups obtained positive results, bringing benefits in terms of pain, decreased gibosity, flexibility, muscle strength and decreased pathological curvature, although with some non-significant results.
Objetivos: Analisar o método Isostretching® associado a Cinesioterapia Convencional no tratamento do paciente com escoliose. Métodos: Trata-se de um estudo quase-experimental, onde participaram 12 pacientes de ambos os sexos com diagnóstico clínico de escoliose. Os pacientes foram divididos e alocados em 3 grupos, sendo 2 grupos controle e 1 grupo experimental. Na intervenção do Isostretching® alocado ao primeiro Grupo Controle A (GCA), e a intervenção de Cinesioterapia Convencional foi alocado ao segundo Grupo Controle B (GCB), e o grupo com os dois métodos de tratamento alocado no Grupo Experimental (GE). Os pacientes foram submetidos a 8 atendimentos, compostos por uma avaliação, seis consultas de atendimento e uma reavaliação. As consultas foram realizadas na Clínica Escola de Fisioterapia da Unisul (CEFU), os grupos GCA e GCB receberão intervenções fisioterapêuticas por 30 minutos, já o GE recebeu a intervenção por 60 minutos, o atendimento foi individual e ambos os grupos com frequência de 2 vezes por semana. Resultados: Obteve melhora no alinhamento postural em ambos os grupos. Na EVA houve uma diferença significativa em ambos os grupos sendo efetivo para a dor. O QIRM, apenas o GCA houve diferença significativa. Na flexibilidade todos os grupos resultaram na mesma melhora, não havendo diferenças estatísticas. Conclusão: Conclui-se que não houve diferença entre os grupos com os métodos Isostretching® e Cinesioterapia Convencional no tratamento da escoliose, onde todos os grupos obtiveram resultados positivos, trazendo benefícios no aspecto de dor, diminuição da gibosidade, flexibilidade, força muscular e diminuição da curvatura patológica, ainda que, com alguns resultados não significativos.

Palavras-chave
Terapia por exercício, Técnicas de fisioterapia, Escoliose
Citação
Coleções