Perfil alimentar e estado nutricional de pacientes depressivas atendidas em hospital de pequeno porte do sul de Santa Catarina.
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Data
2019
Tipo de documento
Artigo Científico
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Área do conhecimento
Ciências da Saúde
Modalidade de acesso
Acesso fechado
Editora
Autores
Souza, Luana Vieira
Orientador
Prá, Morgana
Coorientador
Resumo
Objective: To describe the dietary profile and nutritional status of depressed adult patients treated at a small hospital in southern Santa Catarina. Methods: It was performed in a study with depressive women, through questionnaires with questions related to sociodemographic data and eating habits. Weight and height were measured to assess nutritional status. Results: We evaluated 29 women aged 18 to 67 years, with a mean of 42.2 years. Regarding eating habits, a caloric intake of one usual day was identified below the needs of 58.6%, with consumption below the requirements in most of the Copper, Magnesium and Vitamin B9 micronutrients sample. Margarine consumption was identified by 37.9% and soft drinks by 34.5% of respondents. Daily intake of fruits was related by less than half (48.3%) and vegetables by 65.5%. He was with an average weight of 74 pounds, with body mass index with high rates of overweight (69%). Conclusion: It was found a high prevalence of overweight not associated with the hypercaloric diet, which could be related to the use of antidepressant drugs or the type of food consumed. Regarding inappropriate eating habits among patients, it can be said which are the best nutritional options, such as healthy eating and be used as an ally in the treatment of the disorder, as well as a better quality of life.
Objetivo: Descrever o perfil alimentar e estado nutricional de pacientes adultas depressivas atendidas em um hospital de pequeno porte do sul de Santa Catarina. Métodos: Foi realizado um estudo com mulheres depressivas, através de questionários com perguntas relacionadas aos dados sociodemográficos e hábitos alimentares. Foram aferidos peso e altura para avaliação do estado nutricional. Resultados: Foram avaliadas 29 mulheres com idade entre 18 e 67 anos, com média de 42,2 anos. Em relação aos hábitos alimentares, identificou-se um consumo calórico de um dia usual abaixo das necessidades por 58,6%, com consumo abaixo das necessidades em maior parte da amostra dos micronutrientes Cobre, Magnésio e Vitamina B9. Identificou-se o consumo de margarina por 37,9% e de refrigerantes por 34,5% das entrevistadas. O consumo diário de frutas foi relatado por menos da metade (48,3%) e o de verduras e legumes por 65,5%. Encontrou-se peso médio de 74 quilos, com índice de massa corporal indicando altas taxas de excesso de peso (69%). Conclusão: Encontrou-se alta prevalência de excesso de peso não associada à dieta hipercalórica, podendo obter relação com a utilização de medicamentos antidepressivos ou ao tipo de alimento consumido. Em relação aos hábitos alimentares inadequados entre as pacientes, pode-se dizer que são necessárias melhores estratégias nutricionais, visando uma alimentação saudável a ser utilizada como aliada no tratamento do transtorno, além de uma melhor qualidade de vida.
Objetivo: Descrever o perfil alimentar e estado nutricional de pacientes adultas depressivas atendidas em um hospital de pequeno porte do sul de Santa Catarina. Métodos: Foi realizado um estudo com mulheres depressivas, através de questionários com perguntas relacionadas aos dados sociodemográficos e hábitos alimentares. Foram aferidos peso e altura para avaliação do estado nutricional. Resultados: Foram avaliadas 29 mulheres com idade entre 18 e 67 anos, com média de 42,2 anos. Em relação aos hábitos alimentares, identificou-se um consumo calórico de um dia usual abaixo das necessidades por 58,6%, com consumo abaixo das necessidades em maior parte da amostra dos micronutrientes Cobre, Magnésio e Vitamina B9. Identificou-se o consumo de margarina por 37,9% e de refrigerantes por 34,5% das entrevistadas. O consumo diário de frutas foi relatado por menos da metade (48,3%) e o de verduras e legumes por 65,5%. Encontrou-se peso médio de 74 quilos, com índice de massa corporal indicando altas taxas de excesso de peso (69%). Conclusão: Encontrou-se alta prevalência de excesso de peso não associada à dieta hipercalórica, podendo obter relação com a utilização de medicamentos antidepressivos ou ao tipo de alimento consumido. Em relação aos hábitos alimentares inadequados entre as pacientes, pode-se dizer que são necessárias melhores estratégias nutricionais, visando uma alimentação saudável a ser utilizada como aliada no tratamento do transtorno, além de uma melhor qualidade de vida.
Palavras-chave
Depressão, Estado nutricional, Comportamento alimentar