CORPA-CASA-TERRA: cartografia performática do processo criativo de um corpo em isolamento social decorrente da pandemia de Covid-19
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Data
2020
Tipo de documento
Artigo Científico
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Área do conhecimento
Ciências Humanas
Modalidade de acesso
Acesso fechado
Editora
Autores
Collaço, Maria Eduarda Teixeira Pinto
Orientador
Santos, Daniel Kerry dos
Coorientador
Resumo
Este artículo presenta un mapeo del proceso creativo de mi cuerpo en aislamiento social debido a la pandemia de Sars-Cov-2, el virus que causa Covid-19. A lo largo de la investigación seguí los procesos creativos, inventivos e intensivos que fueron apoyados por mi cuerpo y el espacio de la casa. Las producciones movilizadas en este período, entre abril y octubre de 2020, funcionaron como dispositivos - máquinas para hacer ver y hacer hablar a la gente, que pretendía dar materialidad plástica y estética al momento social y político en el que vivimos. El cuerpo nunca está solo, por eso su acto creativo se entreteje con un conjunto de afectos y perceptos que lo movilizan para el movimiento. La experiencia creativa fue monitoreada a partir de registros visuales, audiovisuales, escritos y sonoros que comprenden una escritura, un video y una performance final. La experiencia de la pandemia por la que atravesamos ha abierto la violencia inherente al régimen colonial-racializador-capitalista que padecen todos los seres vivos. De esta forma, el proceso de investigar desde el cuerpo constituyó un experimento descolonizador no solo en relación a las formas de hacer investigación, sino también en relación a la afirmación radical del arte como forma de realzar la vida y como movimiento curativo para un mundo enfermo. Este artículo va acompañado de un video y una performance.
Este artigo apresenta uma cartografia do processo criativo do meu corpo em isolamento social decorrente da pandemia do Sars-Cov-2, vírus causador da Covid-19. Ao longo da pesquisa acompanhei os processos criativos, inventivos e intensivos que tiveram como suporte o meu corpo e o espaço da casa. As produções mobilizadas neste período, entre abril e outubro de 2020, funcionaram como dispositivos – máquinas de fazer ver e fazer falar – que visaram dar materialidade plástica e estética ao momento social e político em que vivemos. O corpo nunca está só, portanto seu ato criador é tecido com um conjunto de afectos e perceptos que o mobilizam para o movimento. O acompanhamento da experiência criativa foi realizado a partir de registros visuais, audiovisuais, escritos e sonoros que compuseram uma escrita, um vídeo e uma performance final. A experiência pandêmica pela qual estamos passando escancarou as violências inerentes do regime colonial-racializante-capitalístico sofrida por todos os seres vivos. Desta forma, o processo do pesquisar a partir do corpo constituiu uma experimentação descolonizadora não apenas em relação às formas de se fazer pesquisa, mas também em relação a afirmação radical da arte como via potencializadora da vida e como um movimento de cura para um mundo doente. Este artigo é acompanhado de um vídeo e de uma performance.
Este artigo apresenta uma cartografia do processo criativo do meu corpo em isolamento social decorrente da pandemia do Sars-Cov-2, vírus causador da Covid-19. Ao longo da pesquisa acompanhei os processos criativos, inventivos e intensivos que tiveram como suporte o meu corpo e o espaço da casa. As produções mobilizadas neste período, entre abril e outubro de 2020, funcionaram como dispositivos – máquinas de fazer ver e fazer falar – que visaram dar materialidade plástica e estética ao momento social e político em que vivemos. O corpo nunca está só, portanto seu ato criador é tecido com um conjunto de afectos e perceptos que o mobilizam para o movimento. O acompanhamento da experiência criativa foi realizado a partir de registros visuais, audiovisuais, escritos e sonoros que compuseram uma escrita, um vídeo e uma performance final. A experiência pandêmica pela qual estamos passando escancarou as violências inerentes do regime colonial-racializante-capitalístico sofrida por todos os seres vivos. Desta forma, o processo do pesquisar a partir do corpo constituiu uma experimentação descolonizadora não apenas em relação às formas de se fazer pesquisa, mas também em relação a afirmação radical da arte como via potencializadora da vida e como um movimento de cura para um mundo doente. Este artigo é acompanhado de um vídeo e de uma performance.
Palavras-chave
Cartografia performática, Pandemia, Processo criativo