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  • Artigo Científico Acesso aberto
    Utilização de marcadores imunohístoquimicos como complemento no diagnóstico do câncer cervical: uma revisão da literatura
    (2023-12) VIEIRA, Bianca de Andrade; ALVES, Leidiane Sthefanie da Silva; SILVA, Isabella Pereira da; CARMO, Luana Mayra do; TOBIAS, Alessandra Hermógenes Gomes
    Introdução: O câncer cervical é uma doença grave que afeta milhares de mulheres em todo o mundo. Seu desenvolvimento e progressão estão relacionados a uma série de fatores, incluindo expressões de marcadores tumorais como p53, p16 e Ki-67 associados à infecção pelo Papilomavírus Humano (HPV). Objetivo: Analisar a importância dos marcadores tumorais p53, p16 e Ki-67 no contexto do câncer cervical por meio da compreensão de como esses marcadores estão envolvidos no desenvolvimento da doença. Método: Revisão de literatura por meio da busca de artigos nas bases de dados PubMed, Scielo e Google acadêmico, onde prezou-se por utilizar artigos que abordassem informações relevantes para o objetivo da pesquisa. Resultados: Os resultados destacam a importância dos marcadores tumorais p53, p16 e Ki-67 como indicadores do diagnóstico e prognóstico do câncer cervical. Eles desempenham um papel fundamental na avaliação da gravidade da doença, na escolha de estratégias terapêuticas e na monitorização do tratamento. A proteína p53 atua como um supressor tumoral, controlando o ciclo celular , pode ser um indicador de atividade tumoral. Uma alta taxa de Ki-67 está associada a um maior potencial de crescimento do tumor. Em alguns casos de câncer cervical, há uma superexpressão de p16 como uma resposta a lesões no DNA. A imuno-histoquímica para p16 é frequentemente usada para avaliar a presença de lesões pré-cancerosas enquanto a taxa de proliferação celular é avaliada pelo marcador Ki-67. Conclusão: A utilização dos biomarcadores contribuem para fornecer evidências tanto da persistência da infecção pelo HPV quanto da ativação de suas oncoproteínas virais. Dessa forma a associação entre os biomarcadores, a vacinação contra o HPV e o exame citopatológico oferece uma estratégia promissora para reduzir a incidência e mortalidade do câncer cervical destacando a importância contínua do aperfeiçoamento dessas abordagens na promoção da saúde feminina e no controle efetivo dessa doença.
  • Artigo Científico Acesso fechado
    Uso de bioestimuladores de colágeno ácido poli-l-lático e hidroxiapatita de cálcio no rejuvenescimento cutâneo
    (2023-12) FERNANDES, Leandro Henrique; REZENDE, Brenda Eyshila Silveira; PAULA, Larissa de; BARBOSA, Raissa Pimenta
    Introdução: O processo de envelhecimento é inevitável e aparece de formas perceptíveis como sulcos, rugas, linhas de expressão, flacidez tissular e muscular, hiperpigmentações e ressecamento. Existem vários procedimentos que visam diminuir as marcas do envelhecimento, dentre eles está o uso dos bioestimuladores de colágeno. O ácido Poli-L-láctico (PLLA) e a hidroxiapatita de cálcio (CaHA) são bioestimuladores de colágeno que apresentam boa eficácia para o tratamento do envelhecimento. Objetivo: Analisar os efeitos dos bioestimuladores dos principais ativos atuantes no mercado estético, sendo eles o ácido Poli-L-láctico (PLLA) e a hidroxiapatita de cálcio (CaHA). Método: Trata-se de uma revisão de literatura em que foram analisados artigos publicados de 2008 até 2021, nos idiomas inglês e português nas bases de dados eletrônicos Google Acadêmico, SciELO e PubMed. Resultados: O uso do ácido Poli-L-láctico (PLLA) não apresenta efeito imediato, contudo, no decorrer dos meses após sua aplicação é possível observar os efeitos de sua aplicação. Além de cobrir múltiplas áreas da face, ele também cobre lesões não faciais. A Hidroxiapatita de cálcio (CaHA) é um bioestimulador de colágeno também muito utilizado na região facial, sendo que sua ação central é a bioestimulação de colágeno e reposição de volume. Conclusão: A Hidroxiapatita de cálcio (CaHA) inicialmente apresenta melhores resultados porém apresenta menor durabilidade, em torno de 9 a 12 meses. O ácido Poli-L-láctico (PLLA) apesar de ter um resultado mais tardio tem maior duração no organismo, uma média de 24 meses. Ambos apresentam contraindicações leves.
  • Monografia Acesso aberto
    Perspectivas do uso da fibrina rica em plaquetas (PRF) na estética facial
    (2023-12) SOUZA, Erika Ferreira; OLIVEIRA, Miquéias Nunes de; CARVALHO, Larissa Braz de
    Introdução: A atenção com a estética vem crescendo a cada dia durante o planejamento de tratamento. Inúmeras causas têm ligação direta no alcance do equilíbrio e harmonia facial. Os agregados plaquetários autólogos são usados amplamente em inúmeras áreas médicas e odontológicas tanto em procedimentos regenerativos diversos como na harmonização facial. Objetivo: Analisar o uso do fibrina rica em plaquetas na estética facial. Metodologia: Revisão da literatura através de dados científicos de livros e artigos, foram lidos e analisados um total de 35 artigos dos quais 29 foram usados para o desenvolvimento dessa pesquisa buscados por meio da base de dados pubMed, Scielo e Google Scholar publicados entre 2004 e 2021. Resultados: A utilização da fibrina rica em plaquetas traz benefícios como estimulação à produção de ácido hialurônico, colágeno e a produção natural de elastina, ajudando a combater a flacidez recuperando a firmeza da pele e tonificando os músculos. O IPRF colocado no tecido alvo, gera capacidade de regeneração tecidual ao secretar uma variedade de fatores de crescimento que estimulam a migração de neutrófilos e monócitos melhorando a vascularização do tecido. Consequentemente ocorre atenuação das manchas da pele, além de melhora na textura, rugas e linhas finas de expressão são resultados observados na sua utilização. Conclusão: A fibrina rica em plaquetas é um biomaterial autólogo de baixo custo, dispõem de muitos fatores de crescimento grande poder regenerativo que trazem resultados significativos nos tratamentos estéticos facial. No entanto, não foram encontrados protocolos completos além da técnica não ser legalizada no país sendo utilizada somente a critério de pesquisa.
  • Artigo Científico Acesso aberto
    Peeling Químico com ácido glicólico e ácido retinóico no rejuvenescimento facial
    (2023-12) VIANA, Angélica Ribeiro; SEABRA, Dayane Emanuele Lessa; COIMBRA, Ingrid de Paula; COSTA, Naara Pereira da
    Introdução: O processo de envelhecimento acarreta em uma diminuição na elasticidade da pele. Com o passar dos anos, a renovação celular também diminui, tornando procedimentos estéticos como o peeling químico altamente recomendados. Objetivo: Investigar o mecanismo de ação dos ácidos glicólico e ácido retinóico, explorando e descrevendo os processos bioquímicos e fisiológicos que ocorrem durante o procedimento e como esses processos contribuem para o rejuvenescimento da pele. Método: Trata-se de uma revisão bibliográfica sobre o mecanismo de ação dos peelings químicos com ácido glicólico e retinóico na pele para o rejuvenescimento facial. Resultados: Este estudo aborda os efeitos positivos do peeling químico facial com ácidos retinóico e glicólico no rejuvenescimento. O procedimento demonstrou melhorar a qualidade da pele, embora as respostas variem entre indivíduos e tipos de rugas. O peeling, ao remover a camada cutânea superior, requer cuidado devido ao potencial de lesões na pele. Contudo, realizado com segurança e profissionalismo, pode proporcionar um rejuvenescimento eficaz. O estudo destaca as características distintas de cada ácido, com diferentes funções e composições. Reconhece-se a variedade de fatores de risco, que podem ser de leves a graves, sublinhando a importância de uma abordagem cuidadosa para minimizar os riscos associados ao procedimento. Conclusão: Este estudo destaca os benefícios do peeling químico facial com ácidos retinóico e glicólico para o rejuvenescimento facial, especialmente na redução de rugas dinâmicas e estáticas, superficiais ou profundas. Enfatiza a importância da escolha e supervisão profissional para maximizar os benefícios e minimizar os riscos. Além dos resultados físicos, ressalta que o sucesso do rejuvenescimento impacta a autoestima e a qualidade de vida. Conclui-se que o peeling químico é uma valiosa contribuição biomédica, proporcionando uma solução eficaz e segura para melhorar a saúde e estética da pele.
  • Artigo Científico Acesso aberto
    Os efeitos da toxina botulínica na melhora do aspecto da pele do portador da Rosácea
    (2023-12) CASTRO, Luiza Francielle Oliveira; FERREIRA, Lorena Rosa; RAMOS, Larissa Lourenço; PIROLA, Victória Salla Souza; BARBOSA, Ana Beatriz Castro Gomes
    Introdução: A rosácea é uma doença inflamatória crônica que afeta a face, apresentando sintomas como pústulas, eritemas e rubores. Pode ser dividida em estágios vasculares e inflamatórios, contendo diversos subtipos. A Toxina Botulínica tem sido utilizada como terapia em pacientes com rosácea, inibindo mediadores inflamatórios e neuropeptídios. Objetivo: Esclarecer se a utilização da toxina botulínica propicia melhora da pele nos pacientes com rosácea e descrever os mecanismos que levam a esse resultado. Método: Foi realizada uma revisão de literatura sobre o uso da toxina botulínica no tratamento da rosácea. A busca por artigos foi realizada em bancos acadêmicos, como PubMed e SciELO, cujos critérios de inclusão no trabalho foram relevância, qualidade de metodologia e data de publicação até 2022. Resultados: Alguns estudos mostraram que a toxina botulínica tipo A (TXB-A) pode ajudar a melhorar os sintomas da rosácea ao bloquear a desgranulação dos mastócitos, inativando o complexo SNARE nas células. Além de combater a inflamação neurogênica da rosácea, a TXB-A também tem efeitos inibitórios nos mastócitos, o que a torna uma opção terapêutica promissora em comparação com os medicamentos disponíveis atualmente. Conclusão: A toxina botulínica é indicada para o tratamento da rosácea por gerar uma resposta terapêutica mais eficiente se comparada com as demais toxinas, com resultados a partir das 2 primeiras semanas e com eficiência de duração de 3 a 4 meses.
  • Artigo Científico Acesso fechado
    Avanços e desafios da imunoterapia no tratamento de gliomas
    (2023-12) CORRÊA, Débora Caroline Gonçalves; PAIXÃO, Priscila dos Anjos Muniz
    Introdução: Os Gliomas são um conjunto de tumores do sistema nervoso central que estão associados a elevadas taxas de mortalidade, baixa expectativa de vida e alta recorrência. O diagnóstico tardio e o tratamento convencional não eficaz revelam uma necessidade urgente de novas estratégias terapêuticas. Objetivo: Avaliar na literatura a resposta de imunoterápicos em pacientes diagnosticados com glioma. Método: Trata-se de uma revisão da literatura realizada por meio da seleção de artigos nas bases de dados SciELO, PubMed, Biblioteca Virtual da Saúde com as palavras-chaves Gliomas. Immunotherapy Gliomas. Immune Checkpoints. Resultados: As abordagens imunoterápicas são crescentes na literatura, as classes dos inibidores dos pontos de controle imunológicos têm sido utilizados no combate aos tumores do sistema nervoso central devido a evasão tumoral associada às proteínas PD-1/PD-L1 e CTLA-4. As imunoterapias, associadas ou não, têm sido estudadas a fim de explorar as fraquezas dos gliomas e direcionar estratégias para o tratamento. Conclusão: O uso da terapia imunoterápica tem alcançado resultados promissores, contudo, o foco nos gliomas apresenta resultados limitados. Novas pesquisas visando a segregação de tumores do sistema nervoso central de acordo com a nova estrutura de diagnóstico da OMS são de extrema relevância para melhorar a compreensão do uso dos imunoterápicos e consequentemente elevar a qualidade de vida e as perspectivas de tratamento dos pacientes.
  • Artigo Científico Acesso fechado
    Análise dos indicadores de qualidade dos exames citopatológicos do colo do útero realizado pelo SUS no BRASIL no ano de 2022
    (2023-12) PÊGO, Anna Clara Dias, Anna; OLIVEIRA, Maria Eduarda Flores de, Maria Eduarda; DOMINGUES, Priscila Rodrigues Tavares , Priscila; QUINTILIANO, Rodrigo Soares, Rodrigo
    Introdução: O exame citopatológico é utilizado para o rastreamento e diagnóstico precoce do câncer do colo do útero no Brasil. Para assegurar resultados confiáveis é importante manter o controle de qualidade, a fim de reduzir erros diagnósticos e melhorar a eficácia do diagnóstico das lesões precursoras desta neoplasia. Objetivo: Analisar os indicadores da qualidade dos exames citopatológicos do colo do útero realizados pelos laboratórios prestadores de serviço para o SUS de todos os estados do Brasil e o Distrito Federal durante o ano de 2022. Método: Foi realizada pesquisa na base de dados do Sistema de Informação do Câncer (SISCAN) para obtenção dos resultados citopatológicos do colo do útero de todos os estados do Brasil e do Distrito Federal durante o ano de 2022. Após a obtenção dos dados, os mesmos foram compilados em planilhas para posterior cálculo dos indicadores de qualidade: índice de positividade (IP), percentual de ASC entre os exames alterados e percentual de HSIL entre os exames satisfatórios. Resultados: Foram realizados 7.330.458 exames de citopatologia do colo do útero no ano de 2022 pelo SUS no Brasil, mostrando um IP de 3,2% a nível nacional, enquanto a região Norte apresentou um o IP de 4,2% e a região Sudeste apresentou uma IP de 2,8%, evidenciando o IP mais baixo dentre as regiões do país. Nacionalmente, nove estados obtiveram índices de positividade abaixo do esperado (<3%) e somente cinco estados apresentaram os três indicadores analisados dentro dos valores de referência recomendados: Amazonas, Pará, Tocantins, Paraná e Mato Grosso Do Sul. Apenas oito estados atingiram o percentual ideal para detecção de lesões de alto grau entre os exames satisfatórios, evidenciando dificuldade no diagnóstico da lesão considerada como verdadeira precursora do câncer do colo do útero. Conclusão: Os dados apresentados neste estudo revelam um cenário complexo e variado no que diz respeito à detecção de lesões cervicais em exames citopatológicos do colo do útero em diferentes estados brasileiros, ressaltando a necessidade de investimento no monitoramento da qualidade dos laboratórios de citopatologia a fim de garantir que os padrões recomendados pelo Ministério da Saúde sejam praticados.
  • Artigo Científico Acesso aberto
    A utilização dos marcadores cardíacos para o diagnóstico do infarto agudo do miocárdio
    (2023-12) CUNHA, Amanda Lorraine D T da; LEITE, Bianca Roberta Silva; VIANA, Gabrielly Vitoria Alves; SILVA, Giovanna Gabriela; COSTA, Thayná Ágata Gomes da
    Introdução: O infarto agudo do miocárdio (IAM) é o maior causador de óbitos no país e no mundo. O uso de biomarcadores cardíacos pode auxiliar com rapidez e precisão no diagnóstico da doença contribuindo para a sobrevida do paciente. Objetivo: Este trabalho tem como finalidade realizar uma revisão bibliográfica sobre como os marcadores influenciam no diagnóstico do infarto agudo do miocárdio. Método: Nesta revisão bibliográfica foram usadas como base de pesquisa Google acadêmico, Scielo e Pubmed. Resultados: A alta taxa de mortalidade de doenças cardiovasculares são um problema de saúde global. Os biomarcadores estudados nesta revisão demonstram o quão importantes são para um diagnóstico de infarto agudo do miocárdio. A mioglobina é um marcador sensível mas não tem especificidade para IAM, tendo a sua elevação em 1-2 horas depois da isquemia, e em 6-9 horas atingindo o seu máximo. Esse marcador tem a vantagem de nas primeiras horas detectar o IAM. A creatinaquinase é uma importante enzima, que se divide em CK-Total e CK-MB, sendo marcadores que auxiliam no diagnóstico de IAM. A CK-total tem uma especificidade baixa mas que apresenta valores aumentados em 3-6 horas do início de um infarto, entretanto a CK-MB apresenta uma alta sensibilidade cardíaca tendo os índices elevados em 4 a 9 horas, podendo atingir seu máximo em até 24 horas. A troponina é altamente sensível e específica para a detecção de IAM, sendo uma importante enzima que desempenha uma função na contração cardíaca. Dentro de algumas horas após um IAM os níveis podem se elevar e atingindo um máximo em 24 horas, com isso a troponina é uma ferramenta importante para o diagnóstico de pacientes com suspeitas de infarto Conclusão: A utilização dos biomarcadores cardíacos possuem um importante auxílio no tratamento, podendo ser combinados para um diagnóstico confiável de IAM.
  • Artigo Científico Acesso aberto
    A relação entre o HPV e o câncer de cabeça e pescoço
    (2023-12) ANDRADE, Alice Júlia Sousa; SILVA, Gabriela Laís; SACRAMENTO, Fabiana Mariano de Amorim; XAVIER, Thamirys Ramos
    Introdução: O câncer de cabeça e pescoço é um termo utilizado para definir as neoplasias que ocorrem no trato aerodigestivo superior. O excesso de álcool e tabaco são fatores de risco para o aparecimento da doença. Contudo, tem-se observado que a relação do HPV com esta neoplasia vem aumentando consideravelmente. Objetivo: Desenvolver uma revisão de literatura sobre a relação do HPV com o câncer de cabeça e pescoço. Metodologia: Revisão de literatura que utilizou Pubmed, Lilacs, Scielo, Inca e Medline como base de dados para pesquisa. Resultados: O principal tipo de câncer de cabeça e pescoço associado à infecção pelo HPV é o carcinoma de células escamosas, sendo o HPV 16 o subtipo mais encontrado nas neoplasias de cabeça e pescoço. Os homens são mais acometidos pela doença do que as mulheres, muito devido ao estilo de vida e exposição a fatores de risco. Os tumores muitas vezes são silenciosos, não apresentando sinais em seu estágio inicial, podendo atrasar o diagnóstico, que se dá por meio da biópsia tumoral cirúrgica. Alguns estudos apontam para um aumento considerável de casos de câncer de orofaringe associado ao HPV ao longo dos últimos anos, citando aumento de mais de 200% entre os anos de 2000 e 2004. Conclusão: O número de casos de câncer de cabeça e pescoço associados à infecção pelo HPV tem aumentado consideravelmente. O entendimento do envolvimento do HPV no desenvolvimento dessa neoplasia permite uma abordagem estratégica no combate e na prevenção deste câncer, propiciando assim diagnóstico precoce e uso de estratégias de prevenção efetivas para os casos associados a essa infecção viral.
  • Artigo Científico Acesso aberto
    Evidências científicas da correlação entre a doença de Crohn, dieta e a microbiota intestinal
    (2023-06-30) CAMPOS, Ashley Fernanda de Oliveira
    Introdução: A Doença de Crohn (DC) é uma afecção inflamatória intestinal crônica que está em crescimento mundial e apresenta uma etiologia complexa e multifatorial, sendo muito correlacionado o aumento de sua incidência com a industrialização e a dietas ocidentais. Objetivo: Revisar estudos que trazem informações que permitem uma correlação da fisiopatologia da Doença de Crohn e o possível papel da microbiota intestinal e da dieta no seu desenvolvimento. Metodologia: Revisão da literatura entre abril e junho de 2023 nas bases de dados PubMed, BVS, Google Scholar e Periódicos Capes. Resultados: A doença de Crohn vem tendo um aumento de sua incidência nos últimos anos, este dado sendo muito discutido como causa a ocidentalização da dieta dos países e aumento do consumo de alimentos considerados pró-inflamatórios, como carnes vermelhas e gorduras saturadas. Uma das hipóteses mais discutida nesse artigo foi a correlação que a dieta pró-inflamatória tem na modificação da microbiota intestinal e uma revisão da relação que a microbiota tem com a imunidade intestinal, mostrando esta possível correlação complexa entre dieta, microbiota e resposta imunológica que podem contribuir para o desenvolvimento da DC. Conclusão: Foi constatado que existem alterações na composição da microbiota intestinal em pacientes com DC e o uso de terapias envolvendo probióticos, prebióticos e modificações na dieta tem sido explorado como uma abordagem promissora no tratamento para remissão da doença. No entanto, são necessárias mais pesquisas, especialmente estudos longitudinais, para elucidar melhor o papel da microbiota, dieta e fatores de risco associados à doença.
  • Artigo Científico Acesso aberto
    Aplicações da terapia com células-tronco para o tratamento da doença de Alzheimer
    (2023-06-27) Amorim Júnior, Adney Fernandes; Borges, Natália Laura
    Introdução: A doença de Alzheimer (DA) é uma doença neurodegenerativa progressiva caracterizada pela perda de memória e comprometimento cognitivo. As opções de tratamentos para essas enfermidades e as taxas de aprovações de medicamentos ainda permanecem baixas. Através dos avanços da tecnologia há esperança para a terapêutica com células-tronco como novos tratamentos para a DA. Objetivo: Descrever o uso das células-tronco para o tratamento da DA e os resultados obtidos por meio dessa terapia. Metodologia: Revisão de literatura que utilizou estudos das bases de dados SciELO e Pubmed no período de 2012 a 2023. Resultados: Por meio deste trabalho identificamos 4 ensaios clínicos, 3 modelos animais e 1 estudo com humanos. Três dos ensaios fizeram transplantes utilizando células-tronco embrionárias, pluripotentes e neurais e o estudo em humanos utilizou células-tronco mesenquimais por meio de injeção intracerebroventricular em nove pacientes com DA leve a moderada, sendo que o procedimento foi considerado viável, seguro e bem tolerado. Dentre os efeitos adversos, o mais importante foi a febre. Conclusão: Apesar dos avanços obtidos nos estudos pré-clínicos em modelos animais e humanos ainda é necessário uma compreensão mais profunda do papel crítico das células-tronco na perspectiva de tratamentos para doenças neurodegenerativas e o desenvolvimento de terapias celulares mais seguras.
  • Artigo Científico Acesso aberto
    Aplicações da terapia com células-tronco para o tratamento da doença de Alzheimer
    (2023-06-29) Amorim Júnior, Adney Fernandes; Borges, Natália Laura
    Introdução: A doença de Alzheimer (DA) é uma doença neurodegenerativa progressiva caracterizada pela perda de memória e comprometimento cognitivo. As opções de tratamentos para essas enfermidades e as taxas de aprovações de medicamentos ainda permanecem baixas. Através dos avanços da tecnologia há esperança para a terapêutica com células-tronco como novos tratamentos para a DA. Objetivo: Descrever o uso das células-tronco para o tratamento da DA e os resultados obtidos por meio dessa terapia. Metodologia: Revisão de literatura que utilizou estudos das bases de dados SciELO e Pubmed no período de 2012 a 2023. Resultados: Por meio deste trabalho identificamos 4 ensaios clínicos, 3 modelos animais e 1 estudo com humanos. Três dos ensaios fizeram transplantes utilizando células-tronco embrionárias, pluripotentes e neurais e o estudo em humanos utilizou células-tronco mesenquimais por meio de injeção intracerebroventricular em nove pacientes com DA leve a moderada, sendo que o procedimento foi considerado viável, seguro e bem tolerado. Dentre os efeitos adversos, o mais importante foi a febre. Conclusão: Apesar dos avanços obtidos nos estudos pré-clínicos em modelos animais e humanos ainda é necessário uma compreensão mais profunda do papel crítico das células-tronco na perspectiva de tratamentos para doenças neurodegenerativas e o desenvolvimento de terapias celulares mais seguras.
  • Artigo Científico Acesso aberto
    Fisiopatologia do carcinoma basocelular de pele e a importância do uso de fotoprotetor
    (2023-06-27) Santos, Alexssander; Rocha, Brenda; Alves, Stephany; Silva, Thaís
    Introdução: O carcinoma basocelular de pele é um câncer de origem multifatorial, desencadeado pela incidência direta da radiação ultravioleta na pele que altera o DNA. O uso de fotoprotetor é um fator preponderante na prevenção desta doença. Objetivo: Analisar a fisiopatologia do carcinoma basocelular de pele e abordar as evidências que apontam o uso do fotoprotetor como estratégia de prevenção e controle desta neoplasia cutânea. Metodologia: Revisão bibliográfica da literatura de artigos científicos das bases de dados Scientific Electronic Library Online (SciELO), Pubmed, BDTD e CAPES dos anos de 2013 a 2023. Resultados: Os principais resultados mostraram que há dois grupos de fotoprotetores, os orgânicos que são capazes de absorver as radiações, e os inorgânicos que refletem e dispersam essas radiações. O uso de fotoprotetores desde a infância diminui as chances de se ter câncer de pele, levando em consideração que as suas mutações podem se acumular ao longo do tempo e as estatísticas que indicam que homens acima de 40 anos são os mais acometidos pelo carcinoma basocelular. Além das radiaçãos UV algumas características fenotípicas influenciam no aparecimento do carcinoma basocelular, indivíduos com peles mais claras são mais susceptíveis a esse câncer. Conclusão: O uso de fotoprotetor auxilia na diminuição de UV absorvida pela pele, protegendo-a do carcinoma basocelular de pele.
  • Artigo Científico Acesso aberto
    O uso do microagulhamento na estética facial
    (2023-06-27) Jesus, Jessica; Soares, Ana; Oliveira, Fernanda
    Introdução: O envelhecimento é um processo natural que afeta a função e a aparência da pele. O microagulhamento é uma técnica que estimula a produção de colágeno e elastina através de micro perfurações feitas na pele, proporcionando benefícios no tratamento do envelhecimento facial. Objetivo: Apontar os fundamentos e características da técnica do microagulhamento associado ao tratamento e prevenção do envelhecimento da face. Metodologia: Este estudo trata-se de uma revisão de literatura, feita por meio de trabalhos publicados em bases de dados como: Pubmed, Google acadêmico e SciELO publicados em língua portuguesa entre os anos de 2009 a 2023, utilizando os descritores “estética facial”, “anatomia da pele”, “microagulhamento” e “envelhecimento facial”. Resultados: O microagulhamento junto com um ativo tem evidenciado efeitos satisfatórios, otimizando o rejuvenescimento facial. Os efeitos do microagulhamento juntamente com um ativo após 30 dias do procedimento, observando a melhora na textura da pele, redução de rugas e manchas. Conclusão: O microagulhamento é uma técnica eficiente, pois permite o aumento da síntese de colágeno e elastina, melhorando o brilho, aparência e suavização das linhas de expressão, sendo eficaz como tratamento para o envelhecimento facial.
  • Artigo Científico Acesso aberto
    Associação de raios UVA e mama cadela (Brosimum gaudichaudii) no tratamento de vitiligo.
    (2022-11-30) Galantini, Alessandra; Castro, Erika; Silva, Luanna
    Uma dermatose crônica imunológica, idiopática, caracterizada por manchas despigmentadas acrônicas e hipocrômicas é o que define o Vitiligo. Uma doença que independentemente de não causar complicações funcionais ao paciente, pode ocasionar em um enorme impacto psicológico e social. Não é considerada uma patologia da atualidade, apontada como negligenciada e de desprezo concebido por grande parte da sociedade, sua origem e sua cura seguem em pesquisa. Esse estudo trata-se de uma revisão literária a respeito do vitiligo, suas manifestações clínicas e especialmente sobre a associação da mama cadela, seus compostos químicos orgânicos como o psoraleno e o bergapteno com os raios UVA utilizados como terapia. Embora existam muitas opções, seu tratamento ainda é um desafio e não apresenta até o momento uma intervenção completamente eficaz, porém abordamos sobre os resultados do PUVA, sua baixa toxicidade e ótimo custo benefício e acessibilidade, presumindo seu grande potencial.
  • Artigo Científico Acesso fechado
    Padronização e validação das dosagens dos analitos creatinina, glicose, proteínas totais e sódio em amostra de urina 24 horas
    (2022-12-01) Figueiredo, Ana; Arruda, Larissa; Tavares, Sabrina
    Os exames bioquímicos na rotina laboratorial são fundamentais na conduta médica sobre o diagnóstico e acompanhamento do paciente. Na rotina laboratorial, destacam-se vários analitos que são dosados tanto em amostras de sangue, quanto de urina. O objetivo deste trabalho é esclarecer para os laboratórios as diferenças entre a dosagem dos analitos sódio, proteínas totais, creatinina e glicose em amostras de urina 24 horas, bem como a padronização das fórmulas utilizadas para o cálculo dos testes e a validação realizada em um equipamento de química seca, a fim de demonstrar os processos envolvidos na coleta, execução e liberação dos laudos desses exames.
  • Artigo Científico Acesso aberto
    Triagem Neonatal Pelo Sistema Único de Saúde
    (2022-12-02) Araujo, Rayssa; Campos, Paloma; Oliveira, Maíza
    A Organização Mundial da Saúde (OMS), desde a década de 60, recomenda a importância dos programas populacionais de Triagem Neonatal para prevenir agravos na saúde no neonato e deficiência mental dos mesmos, além disso recomenda sua implementação, principalmente nos países em desenvolvimento (BRASIL, 2002). Com base nisto o presente trabalho busca descrever a triagem neonatal pelo SUS (Sistema Único de Saúde) a fim de reforçar a popularização do teste do pezinho nos primeiros dias de vida da criança, demonstrando assim a sua importância e relevância que o mesmo trás para a vida do recém-nascido, assim como os testes do olhinho e orelhinha que também fazem parte da triagem neonatal. Os objetivos específicos são conceituar a triagem neonatal pelo SUS; descrever os testes neonatais realizados pelo SUS; conceituar as principais doenças rastreadas pelo teste do pezinho. Esse trabalho se desenvolveu por pesquisa bibliográfica, em que foram pesquisados sobre triagem neonatal pelo SUS em artigos e revistas cientificas. A pesquisa bibliográfica foi realizada ao decorrer de todo o trabalho, com o objetivo de adquirir entendimento para a elaboração de todas as etapas do desenvolvimento. Em suma, verifica-se que é de extrema importância a triagem neonatal e o teste do pezinho, alem de ser um campo dinâmico é necessária a discussão sobre as interpretações das aplicações e dos critérios da triagem.
  • Artigo Científico Acesso fechado
    Teste genético pré-implantação: como é feito e sua importância
    (2022-12) Andrade, Guilherme Rodrigues; Costa, Victória Luiza Oliveira da; Ribeiro, Maelle Cristina Alves; Ferreira, Anthony Christian Moreira Silva
    O teste genético pré-implantação (PGT) é um exame utilizado para avaliar embriões produzidos in vitro a nível cromossômico ou genético. O objetivo desta revisão é fazer um levantamento bibliográfico de como é feito o PGT e qual a sua importância. Foram buscados na base de dados PubMed artigos sobre o tema e, considerando os critérios de inclusão e de exclusão, foram incluídos 14 artigos, além de algumas bibliografias relevantes. Após o estudo é possível concluir que as técnicas de PGT estão cada vez mais adequadas para cada caso, mas sempre deve ser sempre avaliado o real benefício do seu uso, considerando os custos físicos, psicológicos e financeiros do casal, devendo também ser feitas de forma personalizada e individualizada.
  • Artigo Científico Acesso aberto
    Triagem neonatal pelo sistema único de saúde
    (2022-12-01) Oliveira, Maíza; Guimarães, Paloma; Araújo, Rayssa
    A Organização Mundial da Saúde (OMS), desde a década de 60, recomenda a importância dos programas populacionais de Triagem Neonatal para prevenir agravos na saúde do neonato e deficiência mental dos mesmos, além disso recomenda sua implementação, principalmente nos países em desenvolvimento (BRASIL, 2002). Com base nisto o presente trabalho busca descrever a triagem neonatal pelo SUS (Sistema único de saúde) a fim de reforçar a popularização do teste de pezinho nos primeiros dias de vida da criança, demostrando assim a sua importância e relevância que o mesmo trás para a vida do recém-nascido, assim como os testes do olhinho e orelhinha que também fazem parte da triagem neonatal. Os objetivos específicos são conceituar a triagem neonatal pelo sus; descrever os testes neonatais realizados pelo sus; conceituar as principais doenças rastreadas pelo teste do pezinho. Esse trabalho se desenvolveu por pesquisa bibliográfica, em que foram pesquisados sobre triagem neonatal pelo sus em artigos e revistas cientificas. A pesquisa bibliográfica foi realizada ao decorrer de todo o trabalho, com o objetivo de adquirir entendimento para a elaboração de todas as etapas do desenvolvimento. Em suma, verifica-se que é de extrema importância a triagem neonatal e o teste do pezinho, além de ser um campo dinâmico é necessária a discussão sobre as interpretações das aplicações e dos critérios da triagem.
  • Artigo Científico Acesso fechado
    Utilização dos marcadores bioquímicos troponina e peptídeo natriurético cerebral no diagnóstico do infarto agudo do miocárdio: evidências da literatura
    (2022-12-01) Pereira, Carlos Wallace Souza; Souza, Bárbara Stephani Barbosa de; Alves, Gustavo Luiz
    Os ensaios de troponinas (cTn) têm aumentado consideravelmente a precisão do diagnóstico nos pacientes com dor torácica aguda em comparação com outros marcadores cardíacos, como o peptídeo natriurético cerebral (BNP). O infarto agudo do miocárdio é a interrupção do fluxo sanguíneo, por meio de uma obstrução parcial ou completa nas artérias coronarianas. A troponina é um marcador específico para lesão no miocárdio e correlacionada com a extensão da lesão miocárdica. Por toda via, o BNP possui uma dupla especificidade, além de ser um marcador de sobrecarga na pressão cardíaca, também tem como função ser cardioprotetor. Após um ensaio com 75 pacientes com diagnóstico de IAM, a correlação entre os exames mostrou-se positiva, por tanto, sugerimos a adequação do uso conjunto da TNI e do BNP para um diagnóstico padrão-ouro do IAM.