O impacto na assistência da equipe de enfermagem que atua frente ao paciente oncológico pediátrico no processo de morte e morrer
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Data
2022-06-24
Tipo de documento
Artigo Científico
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Área do conhecimento
Ciências da Saúde
Modalidade de acesso
Acesso aberto
Editora
Autores
Procópio, Isabela Teixeira
Rodrigues, Isabelle Glenda
Araújo, Jéssica Oliveira
Coelho, Rafaella Teixeira
Souza, Maria Clara Oliveira de
Orientador
Castro, Maria de Fátima da Silva
Coorientador
Resumo
Objetivo: identificar o impacto causado na equipe de enfermagem frente ao processo de morte e morrer de crianças com câncer. Método: Revisão integrativa feita a partir das publicações coletadas na Scientific Eletronic Library (SciELO), Medical Literature and Retrivial System Online (MEDLINE/PubMed ®) Literatura Latino Americana em Ciências da Saúde (LILACS) e Base de Dados Bibliográficos Especializada na Área de Enfermagem (BDENF), com os descritores “enfermagem oncológica”, “morte”, “profissionais de enfermagem pediátrica” e “pediatria”. Apenas artigos em português, publicados a partir de 2017, disponíveis on-line, na íntegra e gratuitamente, que atendiam à questão norteadora foram considerados. Resultados: foram selecionados 11 artigos. A morte precoce da criança muda o cenário instalado de que apenas pessoas de mais idade morrem. A família enfrenta o processo de luto de forma diferente e associa ao profissional relacionado ao tratamento uma espécie de extensão da criança. E mesmo o profissional de enfermagem, que lida com morte frequentemente, ao se tratar de uma criança também se sente abalado e neste momento requer mais atenção e apoio psicológico. Conclusão: é importante que os profissionais tenham apoio psicológico para que sejam capazes de lidar com as perdas, para que elas não gerem impacto em sua assistência, uma vez que, em se tratando de oncologia pediátrica, as perdas, em muitos casos, são inevitáveis.
Palavras-chave: câncer, enfermagem, oncologia pediátrica, morte.
Palavras-chave
câncer, enfermagem, oncologia pediátrica, morte