Sistema hidráulico preventivo: viabilidade do material termoplástico no sistema hidráulico preventivo de edificações classificadas como risco leve
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Data
2018
Tipo de documento
Monografia
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Área do conhecimento
Engenharias
Modalidade de acesso
Acesso embargado
Editora
Autores
Machado, Roger Marcelino
Rabelo, Jair Seni
Orientador
Zarbato, Daniela Milanez
Coorientador
Resumo
Polymeric materials has so many useful applications that it is currently the subject of many studies developed by different researchers. Also, it is no exaggeration to think that this centyry is the century of polymers. These can currently be found in simple or complex products, they often have the capacity to replace other materials, improving the technical performance and the quality where it will be used. Therefore, the polymers can be seen as an alternative for different impasses that occurs daily, such as hydrosanitary and electrical pipes, thermal insulation materials, paints, fiber, additives, additions, waterproofing materials among others. In this context, the objective of this work is to study the possibility of the use of the Polychloride Chloride (PVC) thermoplastic in the pipes of the Hydraulic Preventive Fire System, through practical tests. Also, the resistance of the material to real fire was observed, which was compared with the results of copper tubing. It is necessary to emphasize that in Brazil, there is no standard that allows the use of thermoplastic in HPFS inside of buildings. The tests were carried out in a steel container of the 8th Fire Department of Tubarão / SC, located in the municipality of Capivari de Baixo / SC. In order to clarify the effect of heat on the studied materials, a test pattern and samples were developed to allow a comparative evaluation between the tubes. To the fire simulation, fire load sizing criteria were used for risk classification, according to the Normative Instruction 003 / DAT / CBMSC. The preset temperature and time test defined by the authors during the fire was 600 °C and 10 minutes, respectively. The PVC tubing presented satisfactory indices, resisting no damages at temperatures higher than 500ºC.
A utilização dos materiais poliméricos é tão presente que atualmente é objeto de estudo de muitos pesquisadores e não é exagero pensar que é o século dos polímeros. Estes podem ser encontrados atualmente em produtos simples ou complexos, tendo por muitas vezes a capacidade de substituir outros materiais, aperfeiçoando o desempenho técnico e a qualidade onde será empregado. Dessa maneira, pode-se julgar o polímero como uma alternativa para a solução de impasses ocorridos no dia a dia, tais como tubulações hidrossanitárias e elétricas, materiais de isolamento térmico, pinturas, fibra, aditivos, adições, materiais de impermeabilização entre outros. Neste contexto, este trabalho tem como intuito estudar a possibilidade da utilização do termoplástico Policloreto de Vinila Clorado (CPVC) nas tubulações do Sistema Hidráulico Preventivo de Incêndio, através de ensaios práticos, sendo observado a resistência do material frente à um incêndio real, comparando os resultados com a tubulação de Cobre. Insta destacar que no Brasil não existe uma norma que possibilite à utilização do termoplástico no SHP no interior das edificações. Os ensaios foram realizados em um contêiner de aço disponibilizado pelo 8º Batalhão de Bombeiros Militar de Tubarão/SC, localizado no município de Capivari de Baixo/SC, para verificação do efeito do calor nos materiais estudados, sendo desenvolvido um padrão de ensaio e amostras que permitisse uma avaliação comparativa entre os tubos. Para simulação do incêndio foram utilizados critérios de dimensionamento da carga de incêndio para classificação de risco, segundo a Instrução Normativa 003/DAT/CBMSC. A temperatura pré-definida pelos autores durante o incêndio foi de 600ºC e o tempo de ensaio de 10 minutos. A tubulação em CPVC apresentou índices satisfatórios, resistindo sem quaisquer danos temperaturas superiores a 500ºC.
A utilização dos materiais poliméricos é tão presente que atualmente é objeto de estudo de muitos pesquisadores e não é exagero pensar que é o século dos polímeros. Estes podem ser encontrados atualmente em produtos simples ou complexos, tendo por muitas vezes a capacidade de substituir outros materiais, aperfeiçoando o desempenho técnico e a qualidade onde será empregado. Dessa maneira, pode-se julgar o polímero como uma alternativa para a solução de impasses ocorridos no dia a dia, tais como tubulações hidrossanitárias e elétricas, materiais de isolamento térmico, pinturas, fibra, aditivos, adições, materiais de impermeabilização entre outros. Neste contexto, este trabalho tem como intuito estudar a possibilidade da utilização do termoplástico Policloreto de Vinila Clorado (CPVC) nas tubulações do Sistema Hidráulico Preventivo de Incêndio, através de ensaios práticos, sendo observado a resistência do material frente à um incêndio real, comparando os resultados com a tubulação de Cobre. Insta destacar que no Brasil não existe uma norma que possibilite à utilização do termoplástico no SHP no interior das edificações. Os ensaios foram realizados em um contêiner de aço disponibilizado pelo 8º Batalhão de Bombeiros Militar de Tubarão/SC, localizado no município de Capivari de Baixo/SC, para verificação do efeito do calor nos materiais estudados, sendo desenvolvido um padrão de ensaio e amostras que permitisse uma avaliação comparativa entre os tubos. Para simulação do incêndio foram utilizados critérios de dimensionamento da carga de incêndio para classificação de risco, segundo a Instrução Normativa 003/DAT/CBMSC. A temperatura pré-definida pelos autores durante o incêndio foi de 600ºC e o tempo de ensaio de 10 minutos. A tubulação em CPVC apresentou índices satisfatórios, resistindo sem quaisquer danos temperaturas superiores a 500ºC.
Palavras-chave
CPVC, Incêndio, Sistema hidráulico preventivo