Adoção no Brasil e os efeitos da adoção tardia

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Data

2017

Tipo de documento

Monografia

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Área do conhecimento

Ciências Sociais Aplicadas

Modalidade de acesso

Acesso fechado

Editora

Autores

Ceigol, Bruno Henrique Balarim

Orientador

Goedert, Gisele Rodrigues Martins

Coorientador

Resumo

O presente estudo versa sobre a adoção e tem como objetivo verificar quais são os aspectos atuais da adoção tardia no cenário nacional. Para se compreender o objeto do presente estudo, é preciso expor que o número de crianças e adolescentes que se encontram abrigados à espera da finalização do processo de adoção é bastante significativo. Observa-se que as crianças e adolescentes acabam passando grande parte de suas vidas em Instituições de acolhimento e consequentemente privados do seu direito à convivência familiar. Denota-se que a adoção possui uma série de requisitos a serem cumpridos até que ela seja efetivamente concretizada. Ou seja, o tempo de espera tanto para os adotantes e os adotados pode ser prejudicial aos envolvidos. Dessa forma, inicia-se o estudo apresentando os aspectos gerais do Direito de Família, seu conceito, evolução histórica, espécies e direito parental. Por conseguinte, apresenta-se o instituto da adoção, contextualizando suas peculiaridades em face do procedimento adotivo e os requisitos propostos no Cadastro Nacional de Adoção. Utiliza-se a pesquisa para verificar os desdobramentos atuais do procedimento adotivo no Brasil e o quanto a adoção tardia afeta a vida da criança. A fim de atingir o objetivo geral do presente trabalho, os métodos de abordagem utilizados são de pensamento dedutivo, com método de procedimento monográfico. Conclui-se que a morosidade do processo, paralela a preferência dos adotantes, constituem obstáculo impeditivo para que o menor seja inserido em seio familiar.

Palavras-chave

Família, Procedimento, Morosidade, Preferência, Adoção tardia

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