Para mulher brasileira ver: moda, corpo, beleza e feminidade nas capas da Vogue Brasil (2007-2016)
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Data
2017
Tipo de documento
Artigo Científico
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Área do conhecimento
Linguística, Letras e Artes
Modalidade de acesso
Acesso aberto
Editora
Autores
Reis, Aline Barbosa
Orientador
Carvalho, Liliane Edira Ferreira
Coorientador
Canto, Adriana
Resumo
En el siglo XXI, el cuerpo tomó el espacio del alma con foco de las preocupaciones sociales, políticas, científicas y filosóficas. Definido y orientado en los medios, el cuerpo prestigioso y exitoso se exhibe en las portadas de revista y en los canales de televisión, en los blogs, en los clips, en las películas. Así, este artículo tiene por objetivo analizar los estereotipos de la imagen de la mujer exhibida en las portadas de las revistas Vogue Brasil de 2007 a 2016, para entender que mujeres son esas que estampan la revista de moda más reconocida en Brasil. Se puede percibir que en uno de los países más mestizos del planeta y con la mayor desigualdad social, la revista más conocida de moda que aquí circula, refuerza el consumo de un estilo de vida lujoso y desapegado; las mujeres famosas, jóvenes y ricas que nos miran de frente en poses que resaltan una cultura de cuerpos controlados en movimientos extraordinarios, resaltando estereotipos de cuerpos magros y blancos, que caracterizan los valores arios de las clases altas y que, habitualmente, sirven de modelo de superioridad colonialista inferiorizando la belleza mestiza de la mujer brasileña.
No século XXI, o corpo tomou o espaço da alma com foco das preocupações sociais, políticas, científicas e filosóficas. Definido e orientado nas mídias, o corpo prestigioso e bem sucedido se exibe nas capas de revista e nos canais de televisão, nos blogs, nos clipes, nos filmes. Assim, este artigo tem por objetivo analisar os estereótipos da imagem da mulher exibida nas capas da revistas Vogue Brasil de 2007 a 2016, para entender que mulheres são essas que estampam a revista de moda mais reconhecida no Brasil. Pode-se perceber que num dos países mais mestiços do planeta e com a maior desigualdade social, a revista mais conhecida de moda que aqui circula, reforça o consumo de um estilo de vida luxuoso e desapegado; mulheres famosas, jovens e ricas que nos olham de frente em poses que ressaltam uma cultura de corpos controlados em movimentos extraordinários, salientando estereótipos de corpos magros e brancos, que caracterizam os valores arianos das classes altas e que, costumeiramente, servem de modelo de superioridade colonialista inferiorizando a beleza mestiça da mulher brasileira.
No século XXI, o corpo tomou o espaço da alma com foco das preocupações sociais, políticas, científicas e filosóficas. Definido e orientado nas mídias, o corpo prestigioso e bem sucedido se exibe nas capas de revista e nos canais de televisão, nos blogs, nos clipes, nos filmes. Assim, este artigo tem por objetivo analisar os estereótipos da imagem da mulher exibida nas capas da revistas Vogue Brasil de 2007 a 2016, para entender que mulheres são essas que estampam a revista de moda mais reconhecida no Brasil. Pode-se perceber que num dos países mais mestiços do planeta e com a maior desigualdade social, a revista mais conhecida de moda que aqui circula, reforça o consumo de um estilo de vida luxuoso e desapegado; mulheres famosas, jovens e ricas que nos olham de frente em poses que ressaltam uma cultura de corpos controlados em movimentos extraordinários, salientando estereótipos de corpos magros e brancos, que caracterizam os valores arianos das classes altas e que, costumeiramente, servem de modelo de superioridade colonialista inferiorizando a beleza mestiça da mulher brasileira.
Palavras-chave
Moda, Beleza, Estereótipos, Feminilidade, Vogue Brasil