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  • artigo científico Acesso fechado
    A importância do cuidado farmacêutico a pacientes com HIV.
    (2023-06-22) MACHADO, Gabriella Silva ; VALFOGO, Larissa Santos ; OLIVEIRA, Maria Silva Marciana
    Introdução: Em 1981 foi descoberto um novo vírus nos Estados Unidos, identificado pela primeira vez como vírus da imunodeficiência humana (HIV), o qual causa a síndrome da imunodeficiência adquirida, também conhecido como HIV/AIDS. Em 1996 o Brasil estabeleceu o tratamento com a terapia antirretroviral (TARV). Metodologia: Este trabalho trata-se de uma revisão integrativa que avaliou o cuidado farmacêutico a pessoas que vivem com HIV e correlacionou com os seus benefícios e importância do profissional farmacêutico. Resultado: Dos 55 artigos encontrados, vinte e seis foram selecionados para a presente revisão. Conclusão: Durante o estudo foi possível evidenciar que a atuação clínica do farmacêutico é essencial no cuidado ao paciente que vive com HIV, demonstrando melhora na adesão e resultados clínicos, proporcionando assim uma melhor qualidade de vida.
  • Artigo Científico Acesso aberto
    Atenção Farmacêutica no uso indiscriminados de medicamentos antidiabéticos injetáveis para emagrecer
    (2023-07-10) Ana Carolina Cadete de Oliveira, Renata Araújo Rodrigues
    Essa pesquisa apresenta um levantamento de artigos sobre medicamentos antidiabéticos em caneta para emagrecer, tendo como objetivo analisar o uso da Semaglutida ,o uso off-label da Liraglutida da Tirzepatida com o intuito de perda de peso, e a importância da atenção farmacêutica para auxiliar e orientar o uso desses medicamentos. Foi realizada uma análise bibliográfica de artigos científicos e em bases de dados como Pubmed, Scientific Electronic Library Online (SCIELO) e Google Academic . As taxas de obesidade vem crescendo cada vez mais, atingindo principalmente crianças e adolescentes. As taxas de obesidade se tornaram preocupantes, por isso se tornou um problema de saúde pública já que é considerada fator de risco para várias doenças. Devido a causa da obesidade ser multifatorial, o paciente deve ser acompanhado por uma equipe multidisciplinar e principalmente por um farmacêutico. Os medicamentos devem ser indicados como tratamento auxiliar apenas em casos específicos e sempre acompanhados de outras práticas, como exercício físico. O farmacêutico, como principal dispensador desses medicamentos, deve orientar sobre o uso correto, dosagens e possíveis efeitos adversos e interações medicamentosas, além de sanar todas as dúvidas do paciente.
  • Artigo Científico Acesso aberto
    Prevalência da insônia no tratamento de transtorno de déficit de atenção e hiperatividade mediado pelo uso de metilfenidato
    (2023-06-20) Meneses Ferreira, Erick; da Silva Souto, Gabriela; Mascarelo Nascimento, Isabela; Silva Pacheco, Ramon
    O objetivo deste estudo é analisar prevalência da insônia no tratamento de transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) mediado pelo uso de metilfenidato. Assim, falando sobre o transtorno propriamente dito, podemos reparar 2 visões para descrever o conceito do que seria o TDAH basicamente focadas no lado emocional e cognitiva que dividem os estudos relacionados a esta condição. O diagnóstico do transtorno se dá por meio de testes clínicos alinhados com normas internacionais, e o tratamento baseia-se principalmente em terapia medicamentosa, sendo o fármaco metilfenidato o mais escolhido para essa condição, este que começou a ser efetivamente utilizado para o tratamento de TDAH a partir dos anos de 1960, indicado para crianças com certo grau de agitação e dificuldades tanto em aprendizado quanto atenção. Seu mecanismo de ação consiste na liberação de dopamina e noradrenalina em terminais sinápticos e estimula os receptores alfa e beta-adrenérgicos, sendo observável a insônia como principal efeito colateral desse mecanismo. Assim, há um prejuízo no ciclo sono-vigília, essencial para a qualidade de vida e saúde do indivíduo, pois afeta diretamente a renovação de energia. Esse ciclo é regulado pelos hormônios melatonina e cortisol, e quando desregulado, pode afetar negativamente todos os âmbitos da vida do paciente, que apresenta características típicas da insônia quando possui dificuldade para iniciar ou manter o sono, além do despertar precoce. Diante do exposto é possível relacionar essas condições com os efeitos do metilfenidato pois, uma vez que estimula a atenção e foco, mantendo o estado de vigília por mais tempo que o habitual, pode comprometer qualidade do sono. Por fim, toda a própria condição de vida gerada pelo TDAH e o uso de metilfenidato podem separadamente causar insônia, sendo necessário no tratamento uma visão mais ampla, pensando não somente no transtorno mas como todo o entorno, a fim de evitar complicações em outro âmbitos da vida do paciente.