Avaliação do conhecimento sobre alimentação complementar entre funcionários de um Centro de Educação Infantil
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Data
2019
Tipo de documento
Artigo Científico
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Área do conhecimento
Ciências da Saúde
Modalidade de acesso
Acesso aberto
Editora
Autores
Rodrigues, Ana Julia
Orientador
Martins, Lucimara Tabata
Coorientador
Resumo
Objective: Evaluate the knowledge about complementary feeding among employees of a Center for Early Childhood Education. Methods: A cross-sectional study was conducted with 11 employees. A semi-structured questionnaire following the recommendations of the Ministry of Health for complementary food, with multiple choice questions, considering zero score for a correct answer and one for an incorrect answer, was used to evaluate the knowledge about supplementary feeding of the employees. The data was analyzed with the software SPSStatistics 22. In the data analysis, central tendency and dispersion measures were used for quantitative variables and percentages for qualitative variables. Results: The mean age was 43.6 ± 9.5 years, and 90.0% had completed higher education. The majority of employees answered 9.0% to 55.0% (one to six questions) of the questions about complementary feeding incorrectly, with a greater percentage being about the main meal of a six-month-old child (81.8%) and the form of supply of the first preparations to the child (60.0%). Regarding the the percentage of correct answers, the highest percentages were related to the ideal moment of water supply to the child (90.0%) and the restricted use of salt in the preparations of children before one year of age (80.0%). Conclusions: Programs of continuous action and the improvement of intersectoral actions are essential, involving multidisciplinary teams, since only the tacit knowledge is insufficient to promote good nutrition and healthy-eating habits for the adequate growth and development of children.
Objetivo: Avaliar o conhecimento sobre alimentação complementar de funcionários de um Centro de Educação Infantil da rede municipal de ensino do município de Imbituba – Santa Catarina. Métodos: Estudo transversal realizado com 11 funcionários de um Centro de Educação Infantil da rede municipal de ensino do município de Imbituba- SC. Para avaliar o conhecimento dos funcionários foi utilizado um questionário semi-estruturado considerando as recomendações do Ministério da Saúde para alimentação complementar, com questões de múltipla escolha, sendo nota zero para acerto e um para erro. Os dados foram analisados pelo software SPSStatistics 22. Na descrição dos dados foram utilizadas medidas de tendência central e de dispersão, para variáveis quantitativas e porcentagens para variáveis qualitativas. Resultados: A média de idade foi de 43,6 ± 9,5 anos, sendo que 90,0% tinham curso superior completo. Os funcionários, em sua maioria erraram 9,0% a 55,0% (uma a seis questões) das questões sobre alimentação complementar, sendo elas, a composição da refeição principal de uma criança de seis meses (81,8%) e a forma de oferta das primeiras preparações a criança (60,0%). Em relação ao percentual de acertos, os maiores percentuais estiveram relacionados ao momento ideal da oferta de água a criança (90,0%) e o uso restrito do sal nas preparações antes de um ano de idade (80,0%). Conclusões: É essencial o desenvolvimento de programas de ação continuada e o aprimoramento de ações intersetoriais, envolvendo equipes multiprofissionais, pois somente os conhecimentos adquiridos na prática são insuficientes para promover boa alimentação e hábitos alimentares saudáveis para o devido crescimento e desenvolvimento das crianças.
Objetivo: Avaliar o conhecimento sobre alimentação complementar de funcionários de um Centro de Educação Infantil da rede municipal de ensino do município de Imbituba – Santa Catarina. Métodos: Estudo transversal realizado com 11 funcionários de um Centro de Educação Infantil da rede municipal de ensino do município de Imbituba- SC. Para avaliar o conhecimento dos funcionários foi utilizado um questionário semi-estruturado considerando as recomendações do Ministério da Saúde para alimentação complementar, com questões de múltipla escolha, sendo nota zero para acerto e um para erro. Os dados foram analisados pelo software SPSStatistics 22. Na descrição dos dados foram utilizadas medidas de tendência central e de dispersão, para variáveis quantitativas e porcentagens para variáveis qualitativas. Resultados: A média de idade foi de 43,6 ± 9,5 anos, sendo que 90,0% tinham curso superior completo. Os funcionários, em sua maioria erraram 9,0% a 55,0% (uma a seis questões) das questões sobre alimentação complementar, sendo elas, a composição da refeição principal de uma criança de seis meses (81,8%) e a forma de oferta das primeiras preparações a criança (60,0%). Em relação ao percentual de acertos, os maiores percentuais estiveram relacionados ao momento ideal da oferta de água a criança (90,0%) e o uso restrito do sal nas preparações antes de um ano de idade (80,0%). Conclusões: É essencial o desenvolvimento de programas de ação continuada e o aprimoramento de ações intersetoriais, envolvendo equipes multiprofissionais, pois somente os conhecimentos adquiridos na prática são insuficientes para promover boa alimentação e hábitos alimentares saudáveis para o devido crescimento e desenvolvimento das crianças.
Palavras-chave
Alimentação complementar, Educação infantil, Educação em saúde