Diagnóstico da fluoretação da água de abastecimento público no estado de Santa Catarina através de sistema de heterocontrole
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Data
2020
Tipo de documento
Artigo Científico
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Área do conhecimento
Ciências da Saúde
Modalidade de acesso
Acesso fechado
Editora
Autores
Polles, Nezandra Taís
Orientador
Diamantaras, Eliza Duarte Ramos
Coorientador
Resumo
The aim of this study is to diagnose the external control of water fluoridation in cities with more
than 100 thousand inhabitants in the state of Santa Catarina, evaluating whether the percentage
of fluoride level in fluoridated water is within the optimum level recommended by the
responsible surveillance private institutions. An ecological study was carried out with
secondary data from CECOL, from 13 municipalities in Santa Catarina between the years 2015
to 2017. Descriptive statistics were used in contingency tables and graphs. The average fluoride
concentration in the 13 cities evaluated was 0.772 mg F/L (SD ± 0.116), within the optimal
level. 13.5% (SD ± 11.4) of the water distributed in the municipalities with low levels of
fluoride concentration, 65.7% (SD ± 15.1) at the optimal level, 19.4% (SD ± 18, 9) at a high
concentration level and 0.1% (SD ± 0.38), at risk levels. On average, 83.1% of the population
in the state of Santa Catarina had access to fluoridated water, Palhoça has the worst distribution
rate (17.63%) and Lages the best rate (99.95%), however, only 36% of the population. Lages
fluoridated water was within the optimal concentration level. Criciúma is the city that most
highlighted the distribution (99.63%) and the optimal level of concentration (85%).
Keywords: Fluoridation, Heterocontrol, Fluoride concentration.
O objetivo do estudo foi descrever o heterocontrole da fluoretação da água nas cidades com mais de 100 mil habitantes do estado de Santa Catarina, avaliando se o percentual de nível de fluoreto na água fluoretada está dentro do nível ótimo recomendado pelos órgãos de vigilância responsáveis. Foi realizado estudo ecológico com dados secundários do Centro Colaborador do Ministério da Saúde em Vigilância da Saúde Bucal (CECOL), de 13 municípios de Santa Catarina entre os anos de 2015 a 2017. Utilizou-se de estatística descritiva em tabelas de contingência e gráficos. A concentração média de fluoreto das 13 cidades avaliadas foi de 0,772 mg F/L (DP ± 0,116), dentro do nível ótimo. 13,5% (DP ± 11,4) da água distribuída nos municípios avaliados estavam em nível de baixa concentração de fluoreto, 65,7% (DP ± 15,1) em nível ótimo, 19,4% (DP ± 18,9) em nível de alta concentração e 0,1% (DP ± 0,38), em níveis de risco. Em média 83,1% da população do estado de Santa Catarina possuíam acesso à água fluoretada, Palhoça detinha do pior índice de distribuição (17,63%) e Lages o melhor índice (99,95%), porém, apenas 36% da água fluoretada de Lages estava dentro do nível ótimo de concentração. Criciúma é a cidade que mais se destacou em distribuição (99,63%) e de nível ótimo de concentração (85%). Palavras-chave: Fluoretação, Heterocontrole, Concentração de fluoreto.
O objetivo do estudo foi descrever o heterocontrole da fluoretação da água nas cidades com mais de 100 mil habitantes do estado de Santa Catarina, avaliando se o percentual de nível de fluoreto na água fluoretada está dentro do nível ótimo recomendado pelos órgãos de vigilância responsáveis. Foi realizado estudo ecológico com dados secundários do Centro Colaborador do Ministério da Saúde em Vigilância da Saúde Bucal (CECOL), de 13 municípios de Santa Catarina entre os anos de 2015 a 2017. Utilizou-se de estatística descritiva em tabelas de contingência e gráficos. A concentração média de fluoreto das 13 cidades avaliadas foi de 0,772 mg F/L (DP ± 0,116), dentro do nível ótimo. 13,5% (DP ± 11,4) da água distribuída nos municípios avaliados estavam em nível de baixa concentração de fluoreto, 65,7% (DP ± 15,1) em nível ótimo, 19,4% (DP ± 18,9) em nível de alta concentração e 0,1% (DP ± 0,38), em níveis de risco. Em média 83,1% da população do estado de Santa Catarina possuíam acesso à água fluoretada, Palhoça detinha do pior índice de distribuição (17,63%) e Lages o melhor índice (99,95%), porém, apenas 36% da água fluoretada de Lages estava dentro do nível ótimo de concentração. Criciúma é a cidade que mais se destacou em distribuição (99,63%) e de nível ótimo de concentração (85%). Palavras-chave: Fluoretação, Heterocontrole, Concentração de fluoreto.
Palavras-chave
Fluoretação, Heterocontrole, Concentração de Fluoreto