Relações sino-africanas: Desenvolvimento ou estagnação?

dc.contributor.advisorMarson, Ana Carolina de Araujo
dc.contributor.authorNascimento, Thiago Castro do
dc.contributor.authorLima, Tiago de Souza
dc.coverage.spatialSão Paulopt_BR
dc.date.accessioned2021-12-20T02:46:56Z
dc.date.available2021-12-20T02:46:56Z
dc.date.issued2021-12-14
dc.description.abstractCom a ascensão da China e sua rápida industrialização, veio a necessidade de aumentar seu mercado de capital, que funciona principalmente à base de matérias-primas, como petróleo, carvão e gás. Enquanto isso, o continente africano buscava investidores, de modo a promover sua industrialização e o desenvolvimento de sua infraestrutura. Assim, a China direciona as primeiras investidas que fomentaram o estreitamento de suas relações de comércio e negócios junto à África, as quais se iniciaram na conferência de Bandung, em abril de 1955, e, mais tarde, no ano 2000, intensificaram-se com a criação do FOCAC, marcando o início do processo de revitalização e fortalecimento das relações sino-africanas. Posteriormente, esses investimentos propiciaram impactos positivos nas economias africanas. Entretanto, elas se tornaram economias estagnadas, pois as disparidades econômicas estabelecidas entre a China e o continente africano resultaram em um aumento exponencial do PIB chinês em relação ao PIB africano, que não obteve resultados positivos a ponto de firmar a ideia de que tal relação seja vantajosa para ambos os lados. Nesse contexto, abordamos a problemática da relação entre China e África, se ela é benéfica e profícua somente para a China, uma vez que esta explora os recursos naturais daquela região, aumentando seu PIB e melhorando sua economia, enquanto o continente africano, apesar de conseguir ter um sutil desenvolvimento, permanece quase estagnado em seus indicadores, sofrendo a manutenção do status de periferia. Pautando o conhecimento pelas bibliografias utilizadas, é possível observar que as aplicações chinesas, por mais que contribuam com a industrialização do continente, ainda provocam discrepâncias no que se refere ao desenvolvimento econômico africano.pt
dc.format.extent20pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/20203
dc.language.isoptpt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
dc.subjectDesenvolvimentopt_BR
dc.subjectrelações sino-africanaspt_BR
dc.subjectChinapt_BR
dc.subjectÁfricapt_BR
dc.subjectEstagnaçãopt_BR
dc.titleRelações sino-africanas: Desenvolvimento ou estagnação?pt_BR
dc.title.alternativeSino-african relations: Development or stagnation?pt_BR
dc.typeArtigo Científicopt_BR
local.author.cursoRelações Internacionaispt_BR
local.author.unidadeSão Judas / Moocapt_BR
local.dateissued.semester2pt_BR
local.rights.policyAcesso abertopt_BR
local.subject.areaCiências Sociais Aplicadaspt_BR
local.subject.areaanimaGestão & Negóciospt_BR

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