Idade de alta de rn em hospital de Santa Catarina e a relação com internações neonatais de baixo risco entre 2019 e 2020.

dc.contributor.advisorCancelier, Ana Carolina Lobor
dc.contributor.authorPontes, Maria Eduarda Stedille
dc.coverage.spatialTubarãopt_BR
dc.date.accessioned2022-12-12T20:08:29Z
dc.date.available2022-12-12T20:08:29Z
dc.date.issued2022-11-09
dc.description.abstractIntrodução: A permanência hospitalar do recém-nascido por tempo adequado é de suma importância, visto que assegura a realização de múltiplos cuidados pela equipe de saúde. Dentre eles destacam-se a orientação e monitoramento da amamentação, diagnóstico precoce de patologias, como hiperbilirrubinemia e sepse neonatal, além da realização da triagem neonatal universal. A alta precoce do RN irá refletir na sua condição de saúde após a saída do hospital e pode estar relacionada ao reingresso para o ambiente hospitalar, mesmo na ausência de fatores de risco. Apesar de preconizações acerca da idade ideal para a alta hospitalar do RN pelo Ministério de Saúde e Sociedade Brasileira de Pediatria, a literatura atual é conflitante acerca das vantagens e desvantagens da alta precoce, principalmente se esta acarreta no retorno do RN sem fator de risco ao ambiente hospitalar. O presente estudo buscou avaliar se o padrão de idade de alta do RN segue o que é preconizado pela SBP e demais instituições, além de avaliar se há relação deste com readmissões hospitalares de neonatos de baixo risco. Métodos: Estudo observacional de delineamento transversal, com pesquisa em prontuários de recém-nascidos no Hospital Nossa Senhora da Conceição a partir de 34 semanas gestacionais, além de neonatos com idade inferior a 29 dias que internaram no mesmo hospital, ambos no período entre janeiro de 2019 e dezembro de 2020. Obteve- se uma amostra de 384 participantes. Resultados: Foram incluídos, aleatoriamente, 221 nascimentos para a amostra 1 e 163 neonatos internados para a amostra 2. Com relação à idade de alta dos RN da amostra 1, 87,8% receberam alta precoce e destes, 77,1% nasceram através de parto normal e 22,9% de parto cesáreo. Em relação à amostra 2, 95,7% receberam alta precoce, e destes, 74,3% eram nascidos através de parto normal e 44,9% de parto cesáreo. Destacam-se a icterícia (53,4%) e dificuldade na amamentação (47,2%) como principais causas das reinternações neonatais. Conclusão: A alta precoce (antes de 48 horas de vida do RN) é superior a 85% dos nascimentos e supera 95% no caso das reinternações de RN de baixo risco. As principais causas de reinternação foram icterícia e dificuldades alimentares. Concluindo que, existe relação entre a alta hospitalar precoce e as reinternações dos bebês sem fatores de risco.pt
dc.format.extent42 f.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/28281
dc.language.isoptpt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
dc.subjectalta hospitalarpt_BR
dc.subjectrecém nascidopt_BR
dc.subjecttempo de internaçãopt_BR
dc.titleIdade de alta de rn em hospital de Santa Catarina e a relação com internações neonatais de baixo risco entre 2019 e 2020.pt_BR
dc.title.alternativeAGE FOR RN DISCHARGE IN A HOSPITAL IN SANTA CATARINA AND THE RELATIONSHIP WITH LOW-RISK NEONATAL BETWEEN 2019 AND 2020pt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
local.author.cursoMedicinapt_BR
local.author.unidadeTubarão / UNISULpt_BR
local.dateissued.semester2pt_BR
local.modalidade.estudoPresencialpt_BR
local.rights.policyAcesso embargadopt_BR
local.subject.areaCiências da Saúdept_BR
local.subject.areaanimaCiências Médicaspt_BR

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