Relação entre a variabilidade da corrida nos saltos horizontais e construtos psicológicos

dc.contributor.advisorFerreira Brandão, Maria Regina
dc.contributor.authorde Paula Moura, Larissa
dc.coverage.spatialSão Paulopt_BR
dc.date.accessioned2022-10-25T22:32:27Z
dc.date.available2022-10-25T22:32:27Z
dc.date.issued2022
dc.description.abstractO objetivo do presente estudo foi investigar a relação entre a variabilidade da corrida nos saltos horizontais, a regulação emocional, o autocontrole, os estados de humor e o estresse percebido comparando por sexo e prova, em situação de treino e de competição. Foram avaliados 10 atletas de atletismo de alto rendimento, das provas de saltos horizontais, de ambos os sexos, com média de idade de 27,14 (±4,25) anos. Os atletas responderam a três questionários (Escala Breve de Autocontrole, Questionário de Regulação Emocional e Escala de Humor de Brunel), e a Escala Visual Analógica de Percepção do Estresse antes de sessões de treinamento e de competições. A variabilidade da corrida foi mensurada nas sessões de treinamento e nas competições por análise de vídeo, identificando os seguintes indicadores: perdas na tábua, porcentagem de saltos nulos, grandeza do maior erro acumulado, localização do maior erro, grandeza absoluta do ajuste até a tábua, porcentagem de ajuste até a tábua e velocidade média de abordagem. Os dados foram reportados por suas médias e desvios-padrão. O teste “t” de Student foi utilizado para comparar por sexo, prova (salto em distância e salto triplo) e situação (competição e treino). A relação entre as variáveis foi investigada por meio do coeficiente de correlação de Pearson. O nível de significância adotado foi de p < 0,05, e o tamanho do efeito foi representado pelo d de Cohen. Considerando o grupo total não houve diferença estatisticamente significante entre as provas na maioria das variáveis. Quando os resultados são comparados por sexo observou-se que o sexo feminino apresentou maiores valores para tensão e depressão, e o masculino para velocidade e início da fase de ajuste em situação de competição. A situação de competição foi diferente da de treino, com a tendência de apresentar maior vigor, menos fadiga e confusão, início dos ajustes mais precoce, menos tentativas nulas e velocidade da corrida de aproximação mais alta. A regulação emocional apresentou correlação negativa com a depressão em competição no sexo feminino, enquanto um maior autocontrole mostrou correlação com a menor incidência de saltos nulos. Conclui-se que diferentes aspectos da variabilidade da corrida de aproximação estão relacionados com determinados construtos psicológicos. As mesmas estratégias de regulação emocional e de treinamento da corrida de aproximação podem ser usadas no salto em distância e no salto triplo, embora o sexo possa exigir a busca de soluções diferentes, como no que diz respeito ao uso de ferramentas de regulação emocional para modular o fator depressão em mulheres. Notou-se a necessidade de incluir sessões de treinamento onde sejam simuladas as demandas da competição, particularmente buscando o início precoce da fase de ajuste.pt
dc.format.extent132pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/25990
dc.language.isoptpt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
dc.subjectatletismopt_BR
dc.subjectsalto em distânciapt_BR
dc.subjectsalto triplopt_BR
dc.subjectcorrida de aproximaçãopt_BR
dc.subjectregulação emocionalpt_BR
dc.subjectautocontrolept_BR
dc.titleRelação entre a variabilidade da corrida nos saltos horizontais e construtos psicológicospt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
local.author.cursoPrograma de Pós-Graduação em Educação Físicapt_BR
local.author.unidade/ São Judaspt_BR
local.dateissued.semester2
local.rights.policyAcesso abertopt_BR
local.subject.areaCiências da Saúdept_BR
local.subject.areaanimaCiências Biológicas & da Saúdept_BR

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