MAGNO, Maria Ignês CarlosREIS, Celso Ronald de Oliveira Reis2024-09-172024-09-172024-05https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/45701O presente trabalho tem por objetivo estudar como Hollywood tem feito as narrativas em torno dos personagens afrodescendentes. Além de estudarmos como a sociedade e o governo estadunidense tratam o afro-americano e como ele se comporta nesta mesma sociedade a partir da Guerra de Secessão e as possíveis consequências dessas ações. Para tanto, estudaremos os filmes “O Nascimento de uma Nação”, Infiltrado na Klan e o filme “Pantera Negra”. Além deles, como contraponto, trabalharemos com os documentários: “Eu Não Sou o Seu Negro” (2017) de Rauol Peck e “O Movimento Negro nos EUA (E Eu Ainda Sigo em Frente)” (2016) de Leslie Asako Gladsjo, Talleah Bridges McMahon, Sabin Streeter e Leah Williams. Eu não sou seu negro resgata a figura do escritor e ativista americano James Baldwin (1924-1987). Amigo de personalidades como Malcolm X e Martin Luther King Jr., Baldwin era personagem proeminente na luta pelos direitos civis nos Estados Unidos dos anos 1960, tornando-se presença recorrente em movimentos de rua, universidades e até em programas de TV. O Movimento Negro nos EUA (E Eu Ainda Sigo em Frente), documentário em 4 episódios, baseia-se em acontecimentos dos anos 50 até o ano de 2016. Os dois documentários têm uma abordagem cultural, política e econômica da situação do negro nos Estados Unidos, além de trazer, no documentário Eu Não Sou o Seu Negro a clara preocupação do autor e do diretor com o extermínio e segregação sofridos pelo homem negro no país. Além disso, estenderemos os nossos estudos até fatos que ocorreram no ano de 2023 para podermos ter o panorama mais atualizado da situação do afro-americano dentro dos Estados Unidos da América.213ptAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilcomunicaçãoafro-americanoApartheidaudiovisualmovimento negrodireitos civisO Apartheid Estadunidense Pela Ótica do AudiovisualThe American Apartheid From an Audiovisual PerspectiveTese