Rosário, Henrique DamianFernandes, Vanessa Silva2019-06-282020-11-292019-06-282020-11-292019https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/9924Por anos, trabalhos realizados em radiografias bidimensionais discutem a possibilidade de haver uma relação entre tamanho de base óssea com o volume das vias aéreas superiores, especialmente a orofaringe. O presente estudo teve por objetivo avaliar, por meio de tomografias computadorizadas, a existência de uma correlação entre o volume da orofaringe e os comprimentos efeitvos da maxila e da mandíbula em pacientes adultos. Para tal, foram analisadas tomografias computadorizadas de 37 pacientes (18 mulheres e 19 homens, média de idade de 37,59 anos), através do software OsiriX Lite versão 10.0.4. As medidas utilizadas foram CoA e CoGn (McNamara) e volume da orofaringe, medida da extensão do plano palatino ao ponto mais inferior da terceira vértebra cervical. Os resultados demonstraram haver uma fraca correlação entre as médias dos volumes entre CoA e CoGn, sem significância estatística. Foi encontrada uma forte relação entre as medidas CoA e CoGn. Desta maneira, foi possível concluir que não houve correlação estatisticamente significante entre o volume da orofaringe com os comprimentos efetivos da maxila e da mandíbula, quando avaliado em imagens tridimensionais.26 f.pt-BRAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 BrazilTomografiaOrofaringeOrtodontiaTomografia computadorizadaCorrelação entre tamanho da base óssea e volume da orofaringeMonografia