Feldens, Viviane PessiRoggia, Isadora Ramos2022-11-172022-11-172022-11-16https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/26413Introdução: Os acadêmicos de medicina fazem parte de um grupo susceptível a doenças psiquiátricas, o que foi agravado com o período pandêmico, diante de mudanças na rotina acadêmica além de sentimentos como medo, insegurança, angustia e nervosismo. Objetivo: Avaliar os sintomas ansiosos entre os acadêmicos de medicina na cidade de Tubarão durante o período pandêmico. Métodos: Estudo observacional com delineamento transversal, realizado no período de agosto a outubro de 2021. A população foi constituída de 302 estudantes do curso de medicina da Universidade do Sul de Santa Catarina – Campus Tubarão/SC. A variável dependente foi o Inventario de Ansiedade de Beck (BAI) e as independentes foram o questionário elaborado pelos autores. O nível de significância estatística estabelecido foi de 5%. Resultado: Participaram do estudo 302 alunos. A presença de sintomas ansioso (IAB ≥8), foi percebida em 76,6% dos estudantes, sendo que 57,6% era do sexo feminino. Os alunos do período clinico apresentaram maiores índices ansiosos com 45,9% enquanto o internato apenas 20,8%. Estudantes que fazem atividade física 3 vezes ou mais por semana tem um fator protetivo contra ansiedade com uma probabilidade 0,937 (IC 95% 0,880 - 0,998). Também, os discentes que perderam familiares no período pandêmico apresentaram uma tendência maior de sintomas ansiosos. Conclusão: Os resultados demonstraram que o alto índice se sintomatologia ansiosa na população estudada foi agravado pelo período pandêmico.29 f.ptAtribuição-SemDerivados 3.0 BrasilAnsiedadeEstudantes de MedicinaPandemiaSaúde MentalMonografia