Sales, Cintia Rachel GomesMello, Évelin Constante deMachado, Daniely de Freitas2022-12-142022-12-142022-12https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/29090Introdução: Mesmo com a pandemia, a presença de acompanhantes é assegurada pela Lei Federal n. 11.108 de 07 de abril de 2005, com confirmação do teste negativo para COVID-19. Porém, a presença de doulas por um documento não está recomendada, devido a quantidade de pessoas circulantes na sala de parto e, possivelmente, ao risco de aumentar a contaminação neste ambiente. Contudo, o trabalho exercido por estas profissionais, pode ser iniciado no pré-parto e seguir até a chegada do recém-nascido (RN), de modo remoto ou presencial, por meio do aconselhamento sobre o aleitamento materno, comportamentos do RN, entre outros, visando amparar emocionalmente as futuras mães, estabelecendo um ambiente seguro e confortável, neste momento peculiar da vida. Objetivo: Relatar a vivência das doulas no parto hospitalar, durante a pandemia do COVID-19, em uma Maternidade privada no Estado de Santa Catarina. Método: Trata-se de estudo descritivo exploratório, de natureza qualitativa. A pesquisa foi realizada com sete doulas devidamente cadastradas na Maternidade privada escolhida, na capital de Santa Catarina, que atuaram durante a pandemia do COVID-19. Para estudo, foi realizado como instrumento de produção de dados, a Tenda do Conto. Resultados e discussão: A partir do uso da Tenda do Conto, com sete doulas,foram produzidos dados que emergiram três categorias: “Significado e motivação para ser doula”, “Desafios percebidos na profissão” e “Estratégias de enfrentamento durante a pandemia do COVID-19”. Considerações finais: A pandemia do COVID-19 ocasionou impactos para usuárias e prestadoras do cuidado, promovendo novas readequações no trabalho das doulas.20fptAtribuição 3.0 BrasilSaúde Materno-InfantilGestanteCentros de Assistência à Gravidez e ao PartoDoulasCOVID-19Artigo Científico