PAULA, Danilo Firbida deSILVA, Karine Manoel da2024-01-122024-01-122024-01https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/40325A cidade de São Paulo tem capacidade de atendimento de 120 jovens egressos do acolhimento institucional, segundo dados apresentados pelo Censo SUAS (2022), ao serviço da República Jovem (apoio e moradia subsidiada). Em contrapartida, a capital paulistana dispõe de 1.682 crianças e adolescentes em situação de acolhimento institucional. Portanto, para cada vaga da República Jovem, temos aproximadamente 14 menores em situação de acolhimento, evidenciando assim, tamanha disparidade entre oferta desse serviço de assistência social e a demanda apontada pelo Censo SUAS (2022). A zona oeste da cidade de São Paulo dispõe de 4 unidades da República Jovem, e assim como os serviços de acolhimento, apresenta carência no atendimento de seus habitantes. Considerando a territorialidade em que o projeto será implantado, no distrito da Vila Sônia, próximo a 3 instituições de abrigos institucionais, essa localização propicia que os jovens não sejam submetidos a grandes deslocamentos. O lote está inserido em uma área predominantemente residencial, porém, possui proximidade com instituições de ensino, comércio e serviços diversos. O acesso a implantação pode ser realizado pela via principal, Av. Professor Francisco Morato, pelo corredor de ônibus e pela linha 4 - Amarela do sistema metroviário. A unificação da República Jovem com o Centro de Desenvolvimento Social e Produtivo (CEDESP), visa a disponibilização de moradia digna e subsidiada a jovens desprovidos de vínculos familiares e renda própria, mas também, a promoção de recursos socioeducativos impulsionadores ao desenvolvimento individual e comunitário desses indivíduos.107ptAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 BrazilAcolhimento InstitucionalRepública JovemCEDESPMoradia subsidiadaCentro Florescer - do acolhimento ao desenvolvimento pessoal e autossustentávelMonografia