CUBAS, Anelise Leal VieiraSKRIPNIK, Natasha Neves2023-11-242023-11-242023-11https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/37117O esgoto sanitário não tratado contém agentes patogênicos, matéria orgânica e nutrientes que poluem o meio ambiente, resultando em doenças e prejuízos aos ecossistemas. A baixa cobertura de sistemas coletivos de tratamento de esgoto, especialmente em municípios de pequeno porte em Santa Catarina, mostra que o estado tem muitos desafios na busca pela universalização do saneamento básico. Nesses casos, os sistemas locais, se bem construídos e operados, se mostram como soluções eficientes, financeiramente mais atrativas e simplificadas. Logo, o objetivo deste trabalho foi de elaborar um panorama da utilização de sistemas locais para tratamento de esgoto sanitário no estado de Santa Catarina. Desta forma, analisou-se dados operacionais e técnicos dos sistemas locais de tratamento de esgoto sanitário dispostos em 60.816 questionários aplicados em domicílios de municípios com menos de 15 mil habitantes pela Agência Reguladora Intermunicipal de Saneamento (ARIS) na elaboração de "Diagnósticos da Situação Atual Sobre a Gestão do Esgotamento Sanitário". Os resultados obtidos apontam para uma ampla utilização de sistemas locais de tratamento de esgoto sanitário no estado, e ao mesmo tempo um alto índice de potenciais irregularidades entre os sistemas analisados. Com os dados obtidos, elaborou-se um painel interativo com a ferramenta PowerBI, esse painel proporciona uma visão mais detalhada, permitindo uma análise acessível dos dados, tanto de maneira específica por município quanto de forma regionalizada, facilitando o planejamento e a implementação de medidas assertivas.35ptAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilmunicípios de pequeno portesaneamento básicouniversalizaçãoArtigo Científico