Silva, Amanda Alcaraz daPruinelli, Luiza Carolina de CristoScheidt, Juliane Eduarda2019-12-162020-11-292019-12-162020-11-292019https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/9757Objective: To identify the prevalence of exclusive breastfeeding until the sixth month and factors associated with the practice that may lead to the early introduction of complementary feeding in infants treated at Basic Health Units in a city of Greater Florianopolis, Santa Catarina. Methods: Descriptive, cross-sectional, quantitative and retrospective study, composed of infants from six months to two years, selected by convenience. Data collection was performed through an interview in two Basic Health Units of Greater Florianopolis (Santa Catarina), with parents or guardians. The form assessed socioeconomic issues of mothers, gestational and child information. Descriptive statistical analysis (frequency and mean) and chi-square test. Results: Up to six months, Complemented Breastfeeding predominated (45.9%) followed by Exclusive Breastfeeding (21.3%). The greatest difficulty reported by mothers to start breastfeeding was incorrect handling (22.3%). The variables associated with early introduction of complementary feeding were pacifiers (p=0.000), baby bottle (p=0.000) and place of first breastfeeding (p=0.001), as possible factors for early introduction of complementary feeding. The reasons most frequently cited by the mothers who justified the interruption of breastfeeding were: “milk dried up”, “refusal of the baby”, “return to work” and “pain”. Conclusions: Exclusive Breastfeeding rates are low and are in disagreement with the World Health Organization recommendation. Pacifier use, bottle and place of first breastfeeding are factors associated with early introduction of complementary feeding. Breastfeeding was justified by mothers due to “dried milk”, “baby refusal”, “return to work” and “pain”.Objetivo: Identificar a prevalência da amamentação exclusiva até o sexto mês e fatores associados à prática que podem ocasionar a introdução precoce da alimentação complementar em lactentes atendidos em Unidades Básicas de Saúde de um município da Grande Florianópolis, Santa Catarina. Métodos: Estudo descritivo, de corte transversal, quantitativo e retrospectivo, composto por lactentes de seis meses a dois anos, selecionados por conveniência. A coleta de dados foi realizada por meio de uma entrevista, em duas Unidades Básicas de Saúde da Grande Florianópolis (Santa Catarina), com os pais ou responsáveis. O formulário avaliou questões socioeconômicas das mães, informações gestacionais e da criança. A análise estatística descritiva (frequência e média) e teste de qui-quadrado. Resultados: Até os seis meses predominou o Aleitamento Materno Complementado (45,9%) seguido do Exclusivo (21,3%). A maior dificuldade referida pelas mães para iniciar a amamentação foi a pega incorreta (22,3%). As variáveis associadas à introdução precoce da alimentação complementar foram chupeta (p=0,000), mamadeira (p=0,000) e local da primeira amamentação (p=0,001), como possíveis fatores para a introdução precoce da alimentação complementar. As principais justificativas das mães para a interrupção do AME foram: “leite secou”, “recusa do bebê”, “retorno ao trabalho” e “dor”. Conclusões: As taxas de AME são baixas e estão em desacordo com a recomendação da Organização Mundial da Saúde. Uso de chupeta, mamadeira e local da primeira amamentação são fatores associados à introdução precoce da alimentação complementar. A interrupção do AME foi justificado pelas mães devido a “leite secou”, “recusa do bebê”, “retorno ao trabalho” e “dor”.20 f.pt-BRAttribution-NoDerivs 3.0 BrazilAleitamento maternoLactenteNutrição da criançaDesmamePrevalência do aleitamento materno e introdução precoce da alimentação complementar em Unidades Básicas de Saúde da Grande Florianópolis-Santa CatarinaPrevalence of breastfeeding and early introduction of complementary feeding in Basic Health Units of Greater Florianopolis-Santa CatarinaArtigo Científico