GONTIJO, Cristiana AraújoBATISTA, Alexandra SantanaSANTANA, Raimunda Weslayne de CarvalhoCORREIA, Regiane dos Santos2023-12-132023-12-132023-12https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/38061Introdução: Os alimentos que possuem alto teor de gorduras, açúcares e sódio com baixo valor nutricional, é possível destacar o incentivo dos pais através de anúncios gerando atração pelo mesmo. O guia alimentar apresenta orientações saudáveis para que os hábitos sejam adotados a população brasileira. Objetivo: Analisar o consumo de alimentos ultraprocessados em crianças e as possíveis consequências como as doenças crônicas não transmissíveis. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa em que foram trabalhos científicos que avaliaram diretamente para a população infantil, realizados entre os anos 2014 a 2023, buscando priorizar os mais recentes, nas línguas inglesa e portuguesa, que avaliaram o consumo de ultraprocessados na infância e as consequências. Resultados: Diante de estudos nacionais concluiu que cerca de 71,7% do público infantil é eutrófico; baixo peso: 3,2%; excesso de peso: 24,8%; sobrepeso: 17,8% e obesidade: 8,3%. Outro dado é que 74,3% das crianças acima de seis meses ingerem bebidas açucaradas, e, pelo menos, algum outro alimento ultraprocessado. Conclusão: Sendo assim, esses produtos por serem nutricionalmente desequilibrados, e possuir alta densidade energética, alta densidade de gordura, alto teor de açúcar e sódio e pouco teor de fibras e proteínas, devem ser evitados principalmente pelas crianças.16ptAttribution-NoDerivs 3.0 BrazilUltraprocessadosCriançasSaúdeAlimentaçãoConsumo de alimentos ultraprocessados na infância: revisão integrativaConsumption of ultra-processed foods in childhood: integrative reviewArtigo Científico