MIKOSZEWSKI, RenataRIBEIRO, Rafael Melo2023-06-282023-06-282023-06-27https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/33849Este estudo tem como objetivo esclarecer sobre os conceitos de decadência e angústia na obra de Ser e Tempo, elucidar como estes conceitos se relacionam, assim como introduzir conceitos como intencionalidade, o ser-aí, ser-no-mundo, e a existência no pensamento do filósofo alemão do século XX, Martin Heidegger. Heidegger foi um filósofo alemão nascido na cidade de Messkirch em 26 de setembro de 1889 e falecido em 1976 em Freiburg, tendo sido um dos mais influentes filósofos do século XX. A autor tem como principal objetivo filosófico a retomada e uma recolocação da questão sobre o sentido do ser, tendo sua obra Ser e Tempo como principal contribuição de Heidegger para tal questão. A relevância do filósofo se estende por toda a modernidade, e dá base para correntes filosóficas como a hermenêutica, o existencialismo e a desconstrução. Nomes como Michel Foucault, Jacques Derrida, Sartre, Theodor W. Adorno, Hannah Arendt, Simone de Beavouir, Felix Guatarri, Jacques Lacan, entre outros que se influenciam pelo pensamento de Heidegger. Busca-se abordar o modo cotidiano da existência do ser-aí, investigando o porquê da existência se dar de início como decadente, e procura-se esclarecer a angústia como aquela abertura descerradora que possibilita um modo mais próprio da existência do ser-aí. A partir das reflexões, entende-se que são conceitos fundamentais para se pensar a clínica psicoterapêutica de bases fenomenológica-hermenêutica-existencial, tendo uma relevância para se buscar desconstruir certas noções já previamente dadas pela tradição filosófica, assim como liberar potencialidades do ser-aí em busca de apropriar-se de sua condição mais originária.32ptAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 BrasilAngústiaDecadênciaExistênciaHeideggerPsicoterapiaA cecadência segundo Heidegger e a angústia como o ganhar se a si mesmoDecadence according to Heidegger and anguish as winning oneselfMonografia