MAGALHÃES, Cláudio Marcos Bedran deFERREIRA, Aline LopesFURTADO, Ana Carolina LimaALVES, Gabrielle Alexandra AndradeFERREIRA, Juliana de PaulaMARQUES, Larissa Carolina CarvalhoFIGUEIREDO, Maria Eduarda SantosOLIVEIRA, Taynara Larissa Silva2023-12-042023-12-042023-06-29https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/37353O câncer de mama é uma neoplasia em que células se proliferam de forma descontrolada causando agressões em órgãos e tecidos do corpo. O diagnóstico de câncer impacta na qualidade de vida das mulheres, podendo sofrer pressões psicológicas e sociais, além de serem necessários cuidados específicos no pós-operatório. Atualmente, existem inúmeros recursos da fisioterapia que são empregados no pós-operatório do câncer de mama com a finalidade de melhorar a qualidade de vida dessas mulheres. Dessa forma, o objetivo deste estudo foi realizar uma revisão narrativa da literatura sobre a eficácia do tratamento fisioterápico no pós-operatório de mulheres mastectomizadas decorrente de câncer de mama e, sendo assim, analisar a qualidade de vida após tratamento. Para este estudo, foram utilizados artigos publicados em diversas bases de dados científicas com abordagens clínicas que incluíssem os seguintes tratamentos: cinesioterapia, massoterapia, drenagem linfática manual (DLM), câncer de mama, exercícios dinâmicos e fisioterapia aquática (hidroterapia). Os programas de intervenção fisioterapêutica no pós-operatório de mulheres mastectomizadas apresentaram melhores resultados por meio da cinesioterapia e da fisioterapia aquática, com diminuição da dor, redução do edema e aumento da ADM em MMSS e capacidade respiratória. As abordagens mais relevantes são as de ganho de amplitude de movimento e exercícios dinâmicos propostos. O tratamento mínimo de 4 a 7 semanas parece ser recomendável com o objetivo de melhorar a qualidade de vida das pacientes. Desse modo, podemos dizer que a fisioterapia, com seus diversos modos de atuação, é eficaz na melhoria da qualidade de vida das mulheres mastectomizadas.13 f.ptAtribuição 3.0 Brasilmastectomiacâncer de mamafisioterapianeoplasia da mamaArtigo Científico