Marson, Ana Carolina de AraujoSoares, Giovanna LealRuda, Victor Hugo AraujoOliveira, Thiago Grava deBittencourt, Thifany Silva2023-01-122023-01-122022-12-16https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/31251O vigente artigo tem a intenção de demonstrar como as ligações associativistas do varejo farmacêutico conseguem ajudar os empresários independentes a conseguir melhores resultados em um mercado competitivo onde encontram-se grandes players. Por meio das bases de dados Euromonitor e IQVIA, foi produzida uma análise do setor varejista farmacêutico brasileiro a partir do modelo de Estrutura, Conduta e Desempenho, realizando enfoque às estratégias do associativismo. O cenário do varejo farmacêutico brasileiro atualmente é composto por 56,6% por redes corporativas, 24,9% são representados por independentes e uma parcela de 18,6% por associações, estas inclusive, vêm ganhando representatividade ao decorrer do tempo. Segundo os dados do IQVIA de maio de 2021, o varejo como um todo cresceu 29,3% em relação a maio de 2017 e o associativismo 3,9% no Market share do mercado. O associativismo é uma nova prática no varejo farmacêutico brasileiro, e pode-se observar que traz benefícios para os empresários independentes, não apenas no âmbito comercial, como também no estratégico.22 f.ptAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 BrasilAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 BrasilAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 BrasilAssociativismoVarejo farmacêuticoModelo ECDO associativismo e o desempenho dos menores players no varejo farmacêuticoAssociativism and the performance of minor players in the pharmaceutical retailArtigo Científico