Souza, Vanessa Aparecida FeijóAmaral, Alice Campos Eleuterio2023-08-312023-08-312023-06https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/36603O exercício da Medicina Veterinária por profissionais não habilitados tem sido observado com elevada frequência. Alguns atos que se encontram na informalidade veterinária podem violar e ferir as resoluções legais. Nesse âmbito, é possível citar a vacinação de animais de pequeno porte sendo realizada por balconistas de lojas e petshops, venda e uso de medicamentos sem o devido receituário, procedimentos veterinários sendo realizados por pessoas sem a devida formação. Diante desses fatores, pode-se evidenciar a ocorrência de maus-tratos em alguns animais, tendo visto a realização de procedimentos que tragam dor sem a adequada analgesia e/ou anestesia. Exemplificando tal fato ainda existem animais que são submetidos a procedimentos de cortes de orelhas e caudas por pessoas sem o mínimo de cuidado. Animais são acolhidos e colocados em situação sem ter a menor infraestrutura para sua sobrevivência. Uma gravidez inesperada pode gerar filhotes indesejados que por sua vez são postos à deriva. Vinculado ao fato de grandes populações que são geradas pelo descaso do cidadão pode-se ver nas cidades o submundo dos chamados cães de rua. No contexto da Medicina Veterinária, os princípios éticos que regem o exercício da profissão buscam assegurar o bem-estar e a qualidade de vida no âmbito da saúde única, incluindo a responsabilidade deste profissional frente à saúde animal, à saúde humana e à saúde ambiental. O objetivo desse trabalho é melhorar o entendimento e uma interação sobre a medicina veterinária canina na informalidade buscando apresentar situações que podem ocasionar ações ilegais perante a normatização brasileira.29ptAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 BrasilInformalidade Veterinariamaus-tratosética profissionalMEDICINA VETERINARIA CANINA NA INFORMALIDADEArtigo Científico