SOUZA, Glenda Naila deSILVA, Josiane Caroline daKREPSKY, Sheila2023-06-162023-06-162023-06-15https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/33106Segundo a Organização Mundial da Saúde, a saúde sexual é vital para o bem-estar físico, mental e social. Disfunções sexuais podem surgir devido a fatores biológicos e psicológicos, afetando estudantes universitários causando estresse e ansiedade. Portanto, é crucial abordar questões para melhorar a saúde sexual desse grupo. Esta pesquisa visa verificar a prevalência de disfunção sexual masculina em estudantes universitários. O estudo é observacional, transversal, de metodologia quantitativa, aprovado pelo Comitê de Ética sob o parecer 5.748.280. Os dados coletados incluíram informações clínicas, sociodemográficas e relacionadas ao estilo de vida. Os dados relacionados à saúde sexual foram obtidos com o International Index of Erectile Dysfunction, avaliando dimensões da saúde sexual. Participaram 42 estudantes, sendo 60,47% de 18 a 30 anos, 69,77% residentes na região sul do Brasil, 76,74% com orientação sexual heterossexual, 62,79% solteiros, 76,74% sem filhos, 62,29% não fumantes, 76,74% bebiam socialmente, 34,88% trabalhavam mais de 40 horas semanais, 83,72% estudavam em instituição privada e 93,02% nunca tiveram ISTs. 81,1% não apresentaram disfunção, 11,9% tiveram disfunção leve, 4,8% leve a moderada, 2,4% moderada e nenhum apresentou disfunção severa. Com base nos dados, a prevalência de disfunção sexual masculina em estudantes universitários é baixa, as características da amostra podem ter contribuído para um resultado satisfatório na qualidade de vida sexual. É necessário desenvolver programas de educação e promoção de saúde sexual em ambientes universitários. Sugere-se identificar possíveis grupos de risco em futuros estudos.30ptAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 BrasilSexualidadeSaúde sexualEstudantesEnsino superiorPrevalênciaEducação em saúdeMonografia