YAMAGUCHI, Guilherme de CarvalhoSANTOS, Mari Angela MoraesCRISOSTOMO, Natália Ferreira de SouzaPEDROSO, Sarah Maxmo2024-01-192024-01-192023-12https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/40888Este artigo tem como objetivo demonstrar que a suplementação e/ou auto suplementação inadequada de vitamina D pode causar prejuízos à saúde e danos a longo prazo. O estudo também visa apresentar estratégias para o tratamento da toxicidade da vitamina D em suas diversas etapas: desde a desintoxicação até a estabilização em níveis normais. Na década de 1950, foram notificados vários casos de bebês com anomalias faciais, estenose aórtica supravalvar, atraso mental e hipercalcemia, principalmente no Reino Unido que regulamentou estritamente a fortificação de alimentos com vitamina D e suplementos de vitamina D para o público em geral. A análise do leite produzido em um laticínio local revelou fortificação excessiva de vitamina D de até 232.565 UI por litro. Agências governamentais locais em todo o mundo proibiram a fortificação do leite e alertaram os médicos sobre o potencial do VDT (vitamin D toxicity). A obtenção de vitamina D de fontes naturais é vital para manter níveis adequados desta substância no corpo humano. A vitamina D, se administrada em excesso, pode causar pancreatite aguda, lesão renal aguda, doença renal crônica, náuseas e vômitos, alterações sensoriais, prisão de ventre e perda de peso. Os pacientes foram orientados a manter a hidratação, evitar suplementos, cálcio e vitaminas. Ela desempenha um papel importante na saúde, mas a suplementação deve ser uma decisão comunicada e cuidadosamente seguida. Isso garante que haja um bom equilíbrio entre os benefícios e os riscos potenciais.25ptAttribution 3.0 Brazilvitamina Dtratamento da toxicidadecalciferolsuplementaçãoToxicidade na suplementação de vitamina d: revisão de literaturaportuguêsMonografia