Leques, Rossana BrumPortela, Marcus Vinicius Taniolo2022-12-152022-12-152022-12https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/29143Segundo os últimos levantamentos da ABAG (Associação Brasileira do Agronegócio), a governança é um dos maiores gargalos que o agronegócio brasileiro enfrenta em relação a agenda ESG (Environmental, Social and Governance), ainda o setor precisa avançar nos pilares Ambientais e Sociais, mas a governança é o maior gargalo. Embora o setor agroindustrial tenha um caráter positivo, por outro lado o relatório da ONU trouxe uma série de desafios que prejudicam seu funcionamento, imagem institucional e, sobretudo, a sociedade. Reconhecer as dimensões negativas do setor permite analisar os problemas do agronegócio e aplicar mudanças capazes de mitigar efetivamente os riscos socioambientais. A importância do agronegócio, aliada à necessidade de agir com ética, tem alimentado debates entre os setores público e privado nas últimas duas décadas. Esta constatação, está de acordo com a posição das autoridades, em tornar o setor cada vez mais regulado criando regras e padrões. Nesse contexto, o objetivo deste trabalho é apresentar dentro de uma visão mais macro, a vantagem competitiva a partir da ótica de estímulos positivos a uma agenda ESG para grandes empresas e grandes produtores do agro pautados nas bases do compliance.35 f.ptAtribuição 3.0 BrasilComplianceAgronegócioESGDesenvolvimento SustentavelCapitalismo de StakeholderABAGCompliance no agronegócio: as vantagens competitivas da implementação de uma agenda ESGMonografia