PADILHA, Itácio Queiroz de MelloFREITAS, Gabrielle Martins da SilvaBEZERRA, Hermelinda da SilvaSILVA, Lyvia Pessôa daJANUARIO, Nicolly Lino2023-12-052023-12-052023-11https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/37367O parto até meados do século XIX era efetuado em domicílio por parteiras (leigas), também nomeadas como comadres, elas detinham um entendimento empírico quanto ao parto, no entanto, procuravam torná-lo um momento mais aconchegante e alegre. Uma declaração feita pela Organização Mundial da Saúde – OMS em 2014, com o tema “Prevenção e eliminação de abusos, desrespeito e maus-tratos durante o parto em instituições de saúde”, reconheceu a violência obstétrica como questão de saúde pública. A análise feita nos artigos encontrados, foi feita da seguinte forma: a análise da base de dados Google Acadêmico foi realizada através dos 30 primeiros artigos encontrados nos critérios de pesquisas acima citados, e desses 30 artigos foram excluídos os que não atendiam aos critérios de inclusão, e a base de dados BVS foi feita dos 20 primeiros artigos encontrados. De 2017 a 2022 nos estudos obtidos dos 7 artigos escolhidos, visto que maioria das mulheres se demonstraram humilhadas no decorrer do parto, sem humanização, que o papel de enfermagem é essencial para prática de assistência humanizada no parto e nascimento. A enfermagem está vindo com uma abordagem positiva de mudança no cenário obstétrico, por muitas das pacientes não terem conhecimento18ptAttribution 3.0 BrazilViolência ObstétricaAssistênciaEnfermagemPrevençãoAssistência de Enfermagem na prevenção da violência obstétrica: uma revisão integrativa da literaturaArtigo Científico