Svolenski, RobertoOliveira, Vitor Fogaça2021-12-212021-12-212021-12-17https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/20515Com a pandemia de 2020, praticamente todas as relações sociais precisaram se adaptar. A internet foi essencial para a comunicação nesse período. A população consumiu produtos e serviços utilizando aplicativos e plataformas. O presente artigo visa entender as relações de consumo por meio dessas plataformas, além de observar como o contexto pandêmico gerou mudanças comportamentais. É utilizado a plataforma MUBI como objeto de análise, observando-a como uma alternativa de streaming em meio a um mercado em ascensão. Há um aprofundamento nas questões da plataformização do setor cinematográfico. Este trabalho está amparado em autores como Henry Jenkins (2006), Pierre Lévy (1999) e Carlos d’Andréa (2020). Utiliza-se de uma pesquisa quali-quantitativa, trazendo dados, teorias e fatos a respeito da alteração de comportamento do consumidor. O método é dedutivo, quando se percebe o que caracteriza uma plataforma e como isso se dá no MUBI. Dentre as considerações, compreende-se o quanto as plataformas têm sido essenciais e possuem seus pontos positivos como disponibilizar culturas distintas, e negativos quando reforça pré-conceitos.34 f.ptAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 BrasilCinemaConsumoPandemiaPlataformizaçãoCinema e pandemia: a plataformização do consumoArtigo Científico