Zambelli, Márcia Rodrigues FrancoCarmo, Letícia Pereira doMarciano, Ingrid AlcântaraSantiago, Stephani Luiza da SilvaVeloso, Sabrina Aparecida Venades2021-07-122021-07-122021https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/14328Introdução: A alteração física mais comum em pacientes acometidos com o Acidente Vascular Encefálico (AVE) é a hemiplegia, que se caracteriza como uma paralisia completa dos membros superiores e inferiores do mesmo lado do corpo. Inúmeras são as modalidades terapêuticas existentes para reabilitar pacientes com a disfunção neurológica em questão e a utilização de tecnologia tem se tornado cada vez mais frequente, onde o uso da realidade virtual (RV), também conhecido como Gameterapia tem se destacado. A Gameterapia, por meio de jogos, estimula a atividade cerebral do paciente e trabalha diversas funções como tônus muscular, treinos de equilíbrio, atividades aeróbicas, alongamentos dentre outras. Objetivo: Levantar os benefícios da Gameterapia na reabilitação de pacientes pós-AVE em comparação com a fisioterapia convencional. Metodologia: Foi realizada uma busca por artigos científicos publicados nos últimos 5 anos na base de dados PEDro utilizando os seguintes descritores: Realidade Virtual (Virtual Reality) e AVE (Stroke), a subdisciplina aplicada foi a Neurologia (Neurology) e o método foi ensaio clinico (cinical trial). Resultados: Dezesseis artigos alcançaram os critérios de inclusão, dentre eles 62,5% evidenciaram benefícios funcionais e motores, principalmente, para os MMSS e 37,5% melhora no equilíbrio e na marcha quando comparada a terapia convencional. Conclusão: Foi comprovada clinicamente e estatisticamente a eficácia da RV na melhora das habilidades motoras e cognitivas dos pacientes que foram acometidos com o AVE.32 f.ptAtribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 3.0 BrasilAtribuição-CompartilhaIgual 3.0 BrasilRealidade virtualAVENeurologiaArtigo Científico