Bartilotti, Carolina BunnZamberlan, Nathalia2022-12-172022-12-172022-12-07https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/29819A transformação digital inseriu a tecnologia em diversos processos de trabalho e abriu as portas para um grande avanço tecnológico no mercado. Para isso, novas ocupações e qualificações surgem a todo momento na área de tecnologia trazendo muitas possibilidades e oportunidades para as pessoas que trabalham na área ou que querem passar a trabalhar. Com um mercado cada vez mais aquecido e com alta concorrência, além dos fatores atrativos para a seleção das pessoas, percebe-se a necessidade de ações e cuidados que promovam e preservem o bem-estar das pessoas trabalhadoras e a saúde no trabalho, considerando, também, as adaptações que o mercado de trabalho tem exigido no que diz respeito a flexibilidade com o desenvolvimento e as novas formas de trabalho. Considerando isto, o grande volume de pessoas que passaram a trabalhar de maneira remota e o interesse das autoras, esta pesquisa teve a intenção de comparar a presença de sinais e sintomas de síndrome de Burnout vivenciados por pessoas desenvolvedoras de software no Brasil em situação de trabalho remoto, híbrido ou presencial, utilizando o método de pesquisa quantitativa que usou de linguagem numérica para a análise de dados. Para a coleta de dados, foi utilizado o Maslach Burnout Inventory e a amostra da população alvo da pesquisa foi de 112 pessoas. A conclusão que se pode obter, a partir da análise dos dados da amostra estudada, foi que nas pessoas trabalhadoras de modelo presencial ocorrem com maior frequência os sintomas das dimensões exaustão emocional e despersonalização e, em trabalhadores do modelo híbrido, a baixa realização profissional ocorre com maior frequência gerando maior realização profissional com este modelo de trabalho.22 f.ptAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 BrasilAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 BrasilSíndrome de BurnoutDesenvolvedores de softwarePsicologia do trabalhoArtigo Científico