Golçalves, Viviane PachecoSilva, Yasmin FerreiraGonçalves, Viviane Pacheco2023-04-182023-04-182022-06-29https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/32774Introdução: A artrogripose múltipla congênita (AMC) é uma anomalia caracterizada pela alteração tecidual e muscular, em que os músculos atrofiados são substituídos por tecido fibrogorduroso, gerando deformação articular, com consequente limitação de mobilidade, rigidez e espessamento das estruturas periarticulares. As intervenções fisioterapêuticas na AMC envolvem alongamento, mobilização articular, além dos efeitos musculoesqueléticos, influenciando na qualidade de vida e bem-estar do paciente, no seu convívio social e proporcionando maior independência. Objetivo: Descrever os efeitos da intervenção fisioterapêutica, em ambiente aquático, sobre o equilíbrio de crianças com artrogripose. Método: Realizada uma revisão integrativa com busca nos meses de abril e maio de 2022 dos artigos entre os anos de 2012 a 2022 nas bases de dados como Lilacs, Scielo, Biblioteca virtual da saúde e google acadêmico, com descritores utilizados para a busca: “artrogripose”, “hidroterapia”, “artrogripose múltipla congênita”, “fisioterapia aquática” Resultados: A partir desta revisão integrativa verificou-se resultados positivos no aumento da amplitude de movimento, força muscular e aumento da velocidade do arrastar sentado dos pacientes submetidos a intervenção com a fisioterapia aquática. Porém, é escasso os estudos de casos de AMC com condutas realizadas no meio aquático e, por isso, é necessário um número maior de estudos certificando-se de que os objetivos de equilíbrio são contemplados durante o tratamento.25ptAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 BrasilArtrogriposeFisioterapia aquáticaArtrogripose múltipla congênitaHidroterapiaArtigo Científico