Moraes Júrnior, Ricardo Costa deSá, Bianca David dePereira, Dayslaine GomesTeixeira, Gilson Jackson LimaBorges, Renzo Gabriel Prates2023-07-112023-07-112023-06-20https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/35747O melasma é uma condição comum na gravidez e é caracterizado pela presença de placas pigmentadas na face, de tonalidade marrons ou acinzentadas. Os principais desencadeadores do melasma incluem a radiação solar, a quantidade de hormônios e agentes externos fontes de radicais livres. Tal discromia pode representar impactos na auto-estima, qualidade de vida e sociabilidade da gestante. Frente a esse contexto, o presente trabalho tem por objetivo revisar a literatura acerca do tratamento do melasma em gestantes e os possíveis riscos do uso de produtos e medicamentos para o feto e para a mãe. Existem diversos medicamentos tópicos e orais para o tratamento do Melasma. Trata-se de um revisão narrativa produzida a partir de artigos científicos publicados em língua portuguesa e inglesa publicadas entre os anos 2002 e 2022 e disponíveis nas bases de dados PubMed, Scielo e Google Acadêmico. Tais tratamentos agem no clareamento da pele bloqueando a função melanocítica e a eliminação da melanina. Porém, devem ser usados com cautela em gestantes pois podem representar riscos à gestação e ao bebê. Dentre os principais ativos, podem ser citados o Ácido Ascórbico, o Ácido Azeláico, o Ácido Glicólico, o Ácido Kójico, o Ácido Retinóico, a Hidroquinona e o Arbutin. A literatura carece de informações mais amplas destas substâncias. No entanto, embora os tratamentos farmacológicos e cosméticos existentes sejam capazes de promover uma redução das manchas hipercrômicas, a abordagem de tais procedimentos em mulheres grávidas é desafiadora, pois exige uma correta avaliação das opções terapêuticas e seus efeitos, bem como uma análise criteriosa dos riscos e benefícios.24 f.ptAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 BrasilGravidezSegurança ao fetoProdutos despigmentantesDiscromiasArtigo Científico