Machado, JulianaBarbosa, Júlia Eduarda TeixeiraTavares, Mariana AparecidaSousa, Marília Gabriela Corrêia eJesus, Willieny Sabrina de2022-12-012022-12-012021-12-06https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/27121Os maus tratos aos animais durante o desenvolvimento e pesquisa de produtos cosméticos, tem ganhado repercussão na sociedade e nas redes sociais. Diante disso, métodos alternativos têm sido discutidos e avaliados para a substituição do uso dos animais em testes de cosméticos. Com o propósito de acabar com o sofrimento provocado aos animais, têm-se aprimorado metodologias capazes de garantir a segurança dos produtos e o bem estar dos animais. O objetivo deste artigo é discutir, examinar e compreender como são executados os métodos alternativos, com a finalidade de substituir o modelo animal como cobaias em testes de cosméticos. Para este propósito foi realizada uma revisão de artigos científicos, que analisam e discutem tal fator, além de materiais que visam e abordam as legislações de proteção animal. Os métodos citados são em maioria métodos in vivo ou ex vivo. Com este estudo observou-se métodos que avaliam a sensibilização da irritação e corrosão da pele, potencial de irritação e corrosão ocular, fototoxicidade, absorção cutânea, toxicidade aguda, genotoxicidade, toxicidade reprodutiva e métodos in sílico, já são validados pela OECD (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) e podem ser uma alternativa para a indústria. No entanto, conclui-se que ainda existem métodos que não substituem totalmente os animais, e outros que ainda precisam ser aprimorados, evidenciando a necessidade de mais estudos nesta área.33 f.ptAtribuição-CompartilhaIgual 3.0 BrasilAtribuição-CompartilhaIgual 3.0 BrasilAtribuição-CompartilhaIgual 3.0 BrasilAtribuição-SemDerivados 3.0 BrasilAnimaisPesquisaMétodos AlternativosCosméticoÉticaArtigo Científico