Ludmilla Rodrigues CoelhoCristiane de Andrade Martins, Gabriela Aparecida BragaOrley Júnior Leles Ferreira2021-12-212021-12-212021-12-15https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/20503A pandemia da Covid-19 (SARs-Cov-2) trouxe mudanças no estilo de vida das pessoas, especialmente pelas estratégias para controle do contágio por meio do distanciamento social. As medidas adotadas levaram a população a ficar reclusa em casa, o que afetou a alimentação dos indivíduos, a prática de atividade física em espaços públicos como praças, parques e pistas de corrida e de caminhada, estúdios, academias e clubes foram encerrados, aumentando o número de indivíduos sedentários e aumentando a população obesa. Durante o lockdown, o número de pedidos de deliverys também aumentou significativamente, principalmente em pedidos como cachorro quente, hambúrguer, pizza, misto quente, salgados, como coxinhas e empadas, doces, bolos e comida japonesa. Esses alimentos são altamente calóricos e com baixo valor nutricional. No Brasil, em 2019 a obesidade atinge 18,6 milhões de brasileiros, em 2002 e 2003, 43,3% da população brasileira estava com sobrepeso e em 2019 verificou-se que houve um aumento para 61,7% da população, caracterizando aumento de 18,4%. O objetivo deste estudo é verificar através de uma revisão narrativa, fatores contribuintes para o aumento da prevalência de obesidade em indivíduos adultos no Brasil em tempos de pandemia do Covid-19.11ptAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 BrasilObesidadeCovid-19Consumo AlimentarAtividade físicaArtigo Científico