Marcuzzo, MiquelaRhallabyer, RhewandroOliveira, ViniciusCruz, HerlonChaparini, Fabiana2022-06-292022-06-292022-06-22https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/23638A incontinência urinária (IU) é vista como uma desordem e não patologia do assoalho pélvico. Sua prevalência é maior em mulheres idosas e as causas que contribuem para a perda descontrolada de urina são diversas e multifatoriais, enquanto que os efeitos gerados na saúde dessa incontinente, vão para além dos físicos. Sendo assim, este estudo teve por objetivo descrever a partir de uma revisão de literatura integrativa os mecanismos e condutas para o tratamento da incontinência urinária em idosas. Utilizou-se como metodologia a revisão de literatura, onde foram apresentados os aspectos relevantes da incontinência urinária em idosas em artigos publicados a partir do ano de 2018. Constatou-se que a fisioterapia pélvica é eficaz para o tratamento de IU e deve ser a primeira linha de tratamento conservador. Destacando ainda que os principais recursos fisioterapêuticos devem ser conduzidos em prol do fortalecimento da musculatura pélvica. Tais como os cones vaginais, biofeedback e eletroestimulação que poderão ser utilizados para esse fim, contudo, sempre aliados à cinesioterapia e orientações que privilegiam a prevenção dos escapes de urina.23 f.ptAtribuição-SemDerivados 3.0 BrasilIncontinência UrináriaDiafragma da PelvePopulação IdosaTécnicas FisioterápicasArtigo Científico