Faria, Michela Steluti PoletiSantos, José Williams Felix dos2022-12-162022-12-162022-12-16https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/29489Já na antiguidade com a formação dos vigiles que patrulhavam as ruas de Roma havia a preocupação em se tomar medidas contra o incêndio. Com o avanço das técnicas e tecnologias de combate, novos sistemas foram desenvolvidos para este fim: do uso de baldes no século XVII ao surgimento das bombas de incêndio no século seguinte na Europa. Hoje é utilizado um conjunto de sistemas instalados nas próprias edificações, desde medidas estruturais de modo a impedir a propagação do fogo chamada de proteções passivas, às proteções ativas refletidas nos sistemas de detecção e combate a incêndio como no caso das instalações hidráulicas alvo de estudo deste trabalho. A finalidade deste artigo é o de desenvolver um comparativo financeiro entre uma instalação que utiliza apenas a gravidade para atender a vazão e pressão mínimas de serviço e outra utilizando bombas de reforço. Para isso foi feito o dimensionamento da rede hidráulica preventiva seguindo exigências da instrução normativa do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina. Obtido os resultados a opção pela utilização de bombeamento se mostrou com um custo muito maior em relação à elevação do pavimento caixa d’água. Ao término do trabalho foi sugerida a continuação desse estudo contemplando outras situações arquitetônicas e estruturais.38ptAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasilhidrantesbomba de incêndiovazãoArtigo Científico