Nazário, AndréiaAigner, GustavoAhmad, Hani Adib2023-06-292023-06-292023-06-14https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/34066Introdução: Com base no Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC) a cada segundo, um idoso, com mais de 65 anos, sofre uma queda, em contraposto com o panorama brasileiro, foi evidenciado que, 33% dos idosos tem queda uma vez ao ano e 13% afirmam quedas com recorrência, nas quais, as fraturas de fêmur são uma das principais consequências deste evento. Objetivo: Investigar a tendência temporal de internação por fratura de fêmur em idosos no sul do Brasil, entre 2010 a 2019. Método: Estudo ecológico, de série temporal. As informações foram obtidas no TABNET por meio do DATASUS, organizados em formato Comma Separated Values. Os dados sobre a estimativa da população total dos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná foram adquiridos pelo IBGE. Para examinar o comportamento (aumento, queda ou estabilidade) e a Variação Média Anual do coeficiente de internações, foi avaliado o valor (positivo ou negativo) e a significância estatística do coeficiente de regressão (β). A significância estatística do modelo foi atestada para o valor de p<0,05. Resultados: Constatou-se maiores taxas de fraturas nas mulheres (27,9/10.000 mulheres), indivíduos com mais de 80 anos (76,3/10.000 habitantes) e no estado do Rio Grande do Sul (3,43/10.000 habitantes). Conclusão: Houve acometimento maior de fraturas de fêmur em mulheres, com idade acima de 80 anos e no Rio Grande do Sul.14ptAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 BrasilFratura de fêmurIdososInternaçõesTendência temporal de internação por fratura de fêmur em idosos no sul do Brasil, 2010-2019.Artigo Científico