Lyra, Rodrigo PedrosaSilva, Samara Maia dos SantosGarcia, Victor de Araujo2023-06-282023-06-282023-06https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/34012Neste artigo analisaremos se a Copa do Mundo da FIFA é um instrumento de soft power utilizado pelos países-sedes. Investigaremos como estudos de caso as Copas do Mundo da Alemanha (2006), África do Sul (2010) e Brasil (2014). Estudamos a conjuntura internacional da época, os interesses externos de cada país, a relação de patrocinadores e o quanto as marcas investiram nos mundiais. No decorrer do artigo, apresentaremos também a relevância do esporte utilizado como indicador de influência, e como a FIFA, organização não-governamental, é um agente ativo nas relações internacionais ao promover megaeventos esportivos e a decisão dos países-sedes em explorar a transmissão de uma boa imagem perante o sistema internacional, preocupados em garantir uma boa percepção estrangeria, de um Estado organizado política e economicamente, a fim de prospectar acordos, parcerias, investimentos etc.24 fptCopa do MundoSoft PowerAlemanhaÁfrica do SulBrasilA Copa do Mundo da FIFA como instrumento de Soft Power: estudos de caso Alemanha (2006), África do Sul (2010) e Brasil (2014)Artigo Científico