MARCONDI, Natasha de OliveiraLIMA, Aline de SilvaBRAGA, Maria de ÁvilaCERVERA, Vitoria ZacariasMANGINI, Yeda Colombo2024-01-162024-01-162023-12https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/40598INTRODUÇÃO: Na antiguidade, o oxigênio era considerado um elemento misterioso e mágico e desde então, era associado à vida e à cura de doenças. É um elemento essencial para a vida e sua utilização como terapia é amplamente difundida na prática clínica. Alguns fatores que tornam a ventilação pulmonar inadequada, podem desenvolver certas doenças respiratórias, assim como anormalidade no sistema de difusão entre pulmões e tecidos. Sua escassez no metabolismo humano pode levar à hipóxia, podendo causar danos irreversíveis aos tecidos e até a morte. Em contrapartida o tratamento dos distúrbios respiratórios feitos com a suplementação de oxigênio, pode ocasionar o uso excessivo dessa terapia, que por sua vez desencadeia a hiperóxia aguda, resultando em possíveis lesões pulmonares. OBJETIVO: O objetivo gera deste trabalho é discorrer sobre o uso racional da oxigenoterapia em ambientes hospitalares, verificando os tipos de estudos existentes sobre o assunto, quais são as técnicas e interfaces mais utilizadas dentro da oxigenoterapia, quais são os efeitos deletérios do uso da oxigenoterapia mais comuns e mais raros e por fim, analisar e descrever os resultados alcançados com o uso racional de oxigenoterapia. MÉTODOS: Para isso, adotou-se uma abordagem de revisão bibliográfica para explorar o uso racional da oxigenioterapia em pacientes hospitalizados, concentrando-se em estudos publicados no período de 2016 a 2023. CONCLUSÃO: A administração cuidadosa de oxigênio com foco em faixas específicas de saturações-alvo, torna-se crucial. Práticas otimizadas são essenciais para reduzir riscos em ambientes hospitalares. A complexa interação entre oxigênio, microbiota e lesão pulmonar destaca a importância de uma abordagem individualizada e precisa ser mais abordada na literatura.29ptAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 BrazilOxigenoterapiaHiperoxiaPacientes hospitalizadosUso racional de oxigênioOxigênioArtigo Científico