Wender Paulo de Lima e SilvaLetícia de Oliveira Costa2023-05-242023-05-242022-11-25https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/32898No quadro geral da arquitetura urbana, quase não se encontra estudos de casos com intuito de demonstrar as mudanças e influências das estruturas educacionais reformuladas para pessoas com deficiência e o quanto isso pode afetar a vida das mesmas. Desde a constituição de 1824 que foi influenciada pela revolução francesa, com o princípio de liberdade de ensino, e difusão de um ensino aprimorado em 1893, muito tem se desenvolvido e estudado para que o ensino não somente seja bem construído, mas para que o conhecimento chegue a todas as salas em todos os lugares. Já na era Vargas, apesar das faltas de recursos, foi criado o Ministério da Educação e pouco tempo depois em 1931 o Conselho Nacional de Educação, o que demostrava a força de uma estrutura de ensino mais qualificada e democrática. Contudo, com o desenvolvimento de um ensino melhor com mais acessibilidade, as atenções também eram miradas para as pessoas com deficiências, contudo foi criado a Lei n° 10.098, de 19 de dezembro de 2000 com o tema de estabelecer normas para acessibilidade, e ABNT NBR 9050, que especifica e regulariza as estruturas de ensino para melhor acesso a essas pessoas; além disso a LEI N° 13.005/2014 – que aprova o Plano Nacional de Educação – PNE, coloca todas as formas de ensino regulares conjuntivas, a fim de desmitificar a deficiência como pretexto para um ensino especial separado. Neste estudo, o alvo avaliar os projetos escolares de referência, no intuito de elencar formas arquitetônicas que facilitem o acesso pelas pessoas com deficiências, realizando estudos que viabilizem a construção de uma escola sem disparidade de acesso, e que atenda qualquer que seja o estilo de vida das crianças de ensino fundamental e médio. A metodologia utilizada foi estudos de casos já existentes, análise da região escolhida para desenvolvimento do projeto e na busca por referencial teórico existente, também foi feito o estudo preliminar com a volumetria, materialidade e estudo da massa. A escola atual necessita, muito mais do que hoje consegue, de garantir acessibilidade a todos os tipos de alunos. Basta que os órgãos competentes e a política em todas as esferas se aprimorem e atenda esses anseios, uma das formas sugeridas é estabelecendo estratégias mais incisivas que regularizem e exijam a execução de estruturas para que priorizem ainda mais essas pessoas.92 f.ptAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 BrasilPessoas com deficiênciaDesenvolvimentoEscola atualEscolaProjeto de uma escola de ensino fundamental e médio: uma arquitetura funcional para educação mais humanaMonografia