ANDRADE, Luciana BertollaARAUJO, Marcos RodriguesBAGLIANA, Júlia da SilvaBARROS, James Luis GalvaoMARTINEZ, Dante Bianchi Cunha2024-06-262024-06-262024-06https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/43361A utilização da técnica do solo grampeado como recurso em obras de contenção ganhou grande notoriedade nas últimas décadas em todo o mundo. Na Europa, Ásia e nos EUA vários estudos foram realizados ao longo do tempo e documentos normativos foram criados para regulamentar e auxiliar os engenheiros na escolha e aplicação da técnica. No entanto, no Brasil só ocorreu a criação de um documento normativo no ano de 2021, a NBR 16920-2– Parte 2: Solos grampeados, após anos de discussão sobre a utilização da técnica no país utilizando como base apenas conhecimentos empíricos e métodos obtidos a partir de documentos internacionais. A normatização da técnica no Brasil traz grandes ganhos ao meio geotécnico, e através de uma comparação entre a Norma Brasileira recém-criada, bibliografias nacionais e o manual americano "Soil Nail Walls Reference Manual", realizou-se o levantamento dos pontos em convergências e daqueles que a norma nacional ainda demostra alguma carência. Durante o desenvolvimento do trabalho é demostrado a história do solo grampeado, a técnica e métodos de execução, suas vantagens e desvantagens e os itens que integram uma obra de solo grampeado. Ao final do trabalho é possível concluir que a norma NBR 16920-2 representa uma grande evolução para a área geotécnica brasileira, no entanto ainda existem lacunas a serem ajustadas na norma em possíveis revisões, a norma em várias passagens acaba sendo superficial e deixando a cargo do projetista definições importantes, o que em contrapartida no manual americano existe todo um capítulo para cada item da execução.31ptAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilsolo grampeadoNBR 16920-2metodologia executivacomparativoArtigo Científico