Ramos, Cristina Alves de OliveiraVaz, Victor Pedro Madeira2023-03-092023-03-092022-12-13https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/32410A química forense é uma área que faz parte do processo de investigação criminal no Brasil, onde através de métodos aplicados, como por exemplo testes colorimétricos e técnicas cromatográficas, podem auxiliar na resolução de inúmeros crimes muitas vezes considerados sem resolução. A delegacia de Polícia Civil de Minas Gerais possui um setor onde os Peritos Criminais realizam exames preliminares nas amostras apreendidas com a finalidade de identificar as substancias apreendidas são ou não drogas de abuso, seguindo os procedimentos conforme portaria publicada pela Superintendência de Polícia Técnica Científica (SPTC). O exame preliminar consiste de ensaios com objetivo de triagem e identificação aplicada em materiais apreendidos sob suspeita de serem drogas e de evitar possíveis abusos, sendo útil até que se proceda ao exame definitivo. Diante disso, o objetivo desse trabalho foi descrever os exames preliminares realizados para identificação de drogas de abuso em uma delegacia de Polícia Civil do Estado de Minas Gerais apreendidas no período de agosto a novembro de 2022. A coleta dos dados e testes preliminares foram realizados em drogas apreendidas no período já explanado, para identificação de cannabis, cocaína e crack, através ensaios químicos e exame macroscópico. Os resultados obtidos neste trabalho apontam que os exames preliminares utilizados para identificação de cannabis, cocaína e crack são mais simples e céleres, que não demandam recursos avançados e podem apresentar, em poucos casos, resultado falso–positivo ou falso–negativo. Conclui-se que análise preliminar sobre as drogas de abuso garantem resultados seguros e a celeridade do processo judiciais, uma vez que o exame definitivo é realizado obrigatoriamente nas amostras apreendidas são realizados por técnicas que demandam mais tempo.26 f.ptAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 BrasilDrogasPerícia CriminalCannabisCocaínaCrackArtigo Científico